Julienne de Caudes continuou andando quando ouviu o detestável Cardeal de Rohan lhe chamando, ignorou-o o máximo que pode, virou o rosto para comprimenar damas desconhecidas que chagaram em Versailles da Itália. Apressou o passo para que ele não tornasse a chama-la. Sentiu uma mão firme segurando seu braço, virou-se e disse:
__O que queres vossa eminência?
__Parece-mo ha me havia ignorado, senhora.
__De forma alguma, estaqva apenas destraída e não ouvi ao teu chamado.
__Deveras sei que não me gostas, ma deve o respeito minha senhora. De qualquer forma, pesso que entregue este bilhete a vossa majestade, a Rainha.
__A Rainha? O que tens a tratar com ela? Não levarei incomodo bilhete, pois sei das opiniões da augusta.
__Levarás, assim mando eu. Ela se alegrará, no entanto não lha diga que foi de mim, diga que um criado qualquer veio até a senhora.
__Se dis que a alegrará, entrego, mas saiba que estou disposta a te delatar.
__Não estás, pois sei de teus segredos. Então entregue à Rainha. Boas Tardes senhora.
Julienne se sentiu acoada, apressou o passo, e ao chegar a galeria dos espelhos pode finalmente respirar com alívio. Abriu o bilhete e o leu.
Deveras o bilhete era alegrador, dizia que o colar de diamantes, o colar! Dizia qeu o colar fora comprado para a Rainha, e seria entregue ao fim da semana. Julienne estranhou, pois ouviu da boca da prórpia Rainha que não desejava o colar, estranhou ainda mais o Cardeal ter comprado à ela, ele que era tão detestado pelos Habsburgos do mundo todo.
Enfim, dobrou o bilhete, e enfiou-o na algibeira e se dirigiu com o passo leve para o chambre da Rainha. Ao chegar lá, viu que já a vestiam.
enfim, foi a unica merda que encontrei ja pronta pra postar aqui =-D
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
QUEM SABE?
o que é acordar com um convite pra festa do cafageste da unesp no bolso, com ressaca, e cheiro de vômito?
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Diálogo de Despedida.
__Mischa, are you there?
Perguntou Sonie com lágrimas nos olhos.
__Yes, i still here.
__So, I don't wanna see you no more.
__Why? If you want me too, I will be the one.
__But you never know what I feel inside, this is aways bad.
__Little trouble girl.
__Don't call me that.
__Please Sonie, don't let me here.
__Mischa, There's no way.
__But you love me.
__Yes.
__So don't do that.
__Mischa, there's more to live than this, I don't wanna be here to the rest.
__Why are you leaving me?
__Because, this is not good, this whill be bad in the end.
__So tell me!
__What?
__How to stop bad things happening!
__Dosn't work, does it? That's why you have to start to eating again.
__I felt in love!
__Love? Mischa, I am leaving.
__Please don't put off the phone.
__Mischa, let me go!
__Sonie, i didn't nothing to you think it.
__No, you didn't.
__So why you wanna do that?
__Little, I want to be happy.
__Happyness. Sonie, but about whe, happiness, whe are happy together.
__You are happy together with me, but it will end for you too, so, i want you have a good memory of us.
__You are not happy?
__Not here. Now...
__Sorry Sonie.
__This won't make me forgete what I...
__Sorry, bye little.
Mischa desligou o telefone, deixou o pender de seus dedos e cair no gancho, sentiu que seu coração caia também, e junto grossas gotas de lágrimas caiam de seus olhos.
__Mischa?
........
__Mischa? I love you.
Perguntou Sonie com lágrimas nos olhos.
__Yes, i still here.
__So, I don't wanna see you no more.
__Why? If you want me too, I will be the one.
__But you never know what I feel inside, this is aways bad.
__Little trouble girl.
__Don't call me that.
__Please Sonie, don't let me here.
__Mischa, There's no way.
__But you love me.
__Yes.
__So don't do that.
__Mischa, there's more to live than this, I don't wanna be here to the rest.
__Why are you leaving me?
__Because, this is not good, this whill be bad in the end.
__So tell me!
__What?
__How to stop bad things happening!
__Dosn't work, does it? That's why you have to start to eating again.
__I felt in love!
__Love? Mischa, I am leaving.
__Please don't put off the phone.
__Mischa, let me go!
__Sonie, i didn't nothing to you think it.
__No, you didn't.
__So why you wanna do that?
__Little, I want to be happy.
__Happyness. Sonie, but about whe, happiness, whe are happy together.
__You are happy together with me, but it will end for you too, so, i want you have a good memory of us.
__You are not happy?
__Not here. Now...
__Sorry Sonie.
__This won't make me forgete what I...
__Sorry, bye little.
Mischa desligou o telefone, deixou o pender de seus dedos e cair no gancho, sentiu que seu coração caia também, e junto grossas gotas de lágrimas caiam de seus olhos.
__Mischa?
........
__Mischa? I love you.
sábado, 21 de novembro de 2009
Não sei que nome dar.
Marcel, cansado, suado...com fome. Marcel chegou em casa e se despiu de suas roupas e responsabilidades, tomou um banho, com a chave desligada, o calor era horrivel. Comeu qualquer coisa que tinha na geladeira, saiu de casa de novo.Mas dessa vez deixara suas responsabilidades la dentro, jogada de baixo do sofá.
Passou num boteco e comprou uma garrafa de vinho barata, destampou-a e começou a beber. Enquanto andava pelas ruas em direção ao centro velho, bebia goles cada vez mais profundos. Enquanto andava, apurava cada vez mais os ouvidos para poder captar qualquer conversa que o distraísse.
A garrafa já ia pela metade quando chegou no viaduto do chá, andou mais alguma quadras, entrou num prédio velho, com uma gachada nouveau. Subiu as escadas até o terceiro andar, e tocou a campainha.
__Ah, ooi Marcel.
__Oi Andréa.
__O que foi?
__Não sei, vem comigo.
__Aonde?
__Não sei, na rua.
__Por que?
__To com saudades
__Marcel, já acabou. Olha, eu to bem aqui, não quero sair.
__Andréa, sai um pouco, vem ver como São Paulo mudou.
__Não sei, eu tenho medo.
__Medo de que?
__Não sei.
__Vem.
Marcel estendeu a mão, Andréa olhou para os lados receosa, deu a mão para Marcel e deceu as escadas.
Passou num boteco e comprou uma garrafa de vinho barata, destampou-a e começou a beber. Enquanto andava pelas ruas em direção ao centro velho, bebia goles cada vez mais profundos. Enquanto andava, apurava cada vez mais os ouvidos para poder captar qualquer conversa que o distraísse.
A garrafa já ia pela metade quando chegou no viaduto do chá, andou mais alguma quadras, entrou num prédio velho, com uma gachada nouveau. Subiu as escadas até o terceiro andar, e tocou a campainha.
__Ah, ooi Marcel.
__Oi Andréa.
__O que foi?
__Não sei, vem comigo.
__Aonde?
__Não sei, na rua.
__Por que?
__To com saudades
__Marcel, já acabou. Olha, eu to bem aqui, não quero sair.
__Andréa, sai um pouco, vem ver como São Paulo mudou.
__Não sei, eu tenho medo.
__Medo de que?
__Não sei.
__Vem.
Marcel estendeu a mão, Andréa olhou para os lados receosa, deu a mão para Marcel e deceu as escadas.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Alter-ego.
Não sei...Estou me sentido mau, um negócio estranho pra respirar, acho que no esofago. Acho qeu é porque hoje foi o dia que eu realmente comi na semana, dois lanches grandes.
E meu nariz está escorrendo, acho que por causa da coca. Coca me da azia também, então, inn. Engoli duas pecinhas do meu aparelho junto com bolotas de hamburgues vegetal com maionese e ovo, e por isso meus dentes estão doendo agora.
Hoje eu usei tinta e aparentemente ferrei um desenho, eu assisti Silvio Santos a tarde e a noite inteira. Também assisti Falstão, eu dei banho na minha sobrinha. Eu coloquei a minha sonbrinha e deichei ela no banho sozinha, pra falar a verdade. Lí Machado de Assis em voz alta na construção, me deparei em diversos momentos pensando em filosofia.
Criei a D. Eulina, uma baixinha gordotinha, cristã pia e melhor amiga da Cassandra. Ela tem peitos horrorshow. Hoje eu me recusei a tomar banho, joguei uma cigarra que estava no box do banheiro, morta na véspera, na privada. Hoje eu ouvi Antony and the Johnsons, injuei na terceira música.
Hoje eu me deparei com meu animo, que anda bem estrainho. Hoje eu vesti um shorts, hoje eu encontrei umonte de cacos de vidros de ontem, ontei eu me esaltei. Hoje eu me decepcionei, com o vazio de um domingo tão gordo. Me decepcionei porque perdi a capacidade de me distrair. Hoje eu não fiz muita coisa, mas me irritei profundamente, hoje eu não pensei muito, mas filosofei, hoje eu não falei muito, mas declamei Machado de Assis, hoje eu não andei muito, e minhas pernas doem.
Nunca pensei como um hoje pudesse ser tão cheio de antônimos. Nunca pensei que eu pudesse ficar tão assim. Eu realmente considero a ideia de fugir de casa, mas o máximo de dinheiro que tenho daria pra fazer a viagem de ida e volta pra Marília, e a Iris não ia curtir que eu fugisse pra casa dela, então to pensando em comprar benflogin. Também preciso de uns pínceis e de tinta que preste.
Acho que talvez eu abandone a idéia da dezerção e abrace a outra. Esse negócio no meu esofago ou no meu pulmão, sei lá, está me irritando.
Acho que talvez, na verdade eu escrevi essa frase só para poder ecoar o parágrafo anterior. Eu acho que talvez...deva viver um pouco por aqui...não sei escrever isso.
Amanhã eu tenho aula, estou pensando em fazer tudo diferente, sentar no fundo, longe da Taynara, do Horácio e do Gabriel...Eles não me deixam ficar de mau humor, eles me enchem até eu começar a dar risada e pular, e dançar, eles realmente me animam durante as aulas chatas...eu não me importo, mas eu realmente queria passar um dia inteiro de mau humor...
Na verdade, amanhã eu vou sentar em algum outro lugar, eu acho que repito ainda esse ano...Ando realmente stressado com todas essas coisas de escola e de baixo rendimento, achoque vou dar um jeito nisso, geito..jeito g ou j?
To afim de ferrar tudo sério, pelo menos uma vez, não sei, de parar de vez de ir na escola, de sair de casa, nem que seja pra ficar no coreto da catedral. Esses dias eu sonehi que fugi de casa, esse sonho me machucou, porque eu ví todos realmente preocupados. Minha tia Vera tinha chorado nesse sonho, eu não gostei. Mas acho que, preciso, não preciso, eu só quero fazer isso, só isso. Minhas costas estão muito suadas, e eu nem to com calor, e ta estranho.
Post comprido, né?
Aujourd'hui n'ai pas de soleil. Aujourd'hui c'est solement la lune, pour moi.
Não sei, to estranho, sei lá, diferente de tudo que ja estive, nem pior do que o normal, muito menos melhor, de um (G J)eito estrainho. Acho que é por causa da comida, meu organismo desacostumou, e se adaptou a falta de.
já faz 20 minutos que estou escrevendo isso. Post chato.
Preciso de soníferos, não preciso, só quero, só isso.
It's hard to see, we are out.
Não sei, acho que vou fazer alguma coisa...algum amigo?
Não sei se vou à algum lugar, porra de Assis.
Starting to feel, we staid together.
irônco.
um tanto irônico.
preciso de ametistas no travesseiro, preciso de dramin, de sigur rós, suco de maracujá. Não preciso, só quero, só isso.
Je précise oublier les dernieres jours. Le automne, le printemps. L'hiver. l'été. Je ne précise pas, je soulement veux, solement.
Before we all run, before we all burn.
We watch they all burn away.
Acho que estou me sentindo como quando acordava com insônia, não sabia se tinha dormido, me sentia com falta de ar e aflito, pareceia que as paredes estavam estreitas...mas eu não estou tão assim.
Ja faz 30 minutos que estou escrevendo isso.
Paro por aqui e lavo minhas mãos.
E meu nariz está escorrendo, acho que por causa da coca. Coca me da azia também, então, inn. Engoli duas pecinhas do meu aparelho junto com bolotas de hamburgues vegetal com maionese e ovo, e por isso meus dentes estão doendo agora.
Hoje eu usei tinta e aparentemente ferrei um desenho, eu assisti Silvio Santos a tarde e a noite inteira. Também assisti Falstão, eu dei banho na minha sobrinha. Eu coloquei a minha sonbrinha e deichei ela no banho sozinha, pra falar a verdade. Lí Machado de Assis em voz alta na construção, me deparei em diversos momentos pensando em filosofia.
Criei a D. Eulina, uma baixinha gordotinha, cristã pia e melhor amiga da Cassandra. Ela tem peitos horrorshow. Hoje eu me recusei a tomar banho, joguei uma cigarra que estava no box do banheiro, morta na véspera, na privada. Hoje eu ouvi Antony and the Johnsons, injuei na terceira música.
Hoje eu me deparei com meu animo, que anda bem estrainho. Hoje eu vesti um shorts, hoje eu encontrei umonte de cacos de vidros de ontem, ontei eu me esaltei. Hoje eu me decepcionei, com o vazio de um domingo tão gordo. Me decepcionei porque perdi a capacidade de me distrair. Hoje eu não fiz muita coisa, mas me irritei profundamente, hoje eu não pensei muito, mas filosofei, hoje eu não falei muito, mas declamei Machado de Assis, hoje eu não andei muito, e minhas pernas doem.
Nunca pensei como um hoje pudesse ser tão cheio de antônimos. Nunca pensei que eu pudesse ficar tão assim. Eu realmente considero a ideia de fugir de casa, mas o máximo de dinheiro que tenho daria pra fazer a viagem de ida e volta pra Marília, e a Iris não ia curtir que eu fugisse pra casa dela, então to pensando em comprar benflogin. Também preciso de uns pínceis e de tinta que preste.
Acho que talvez eu abandone a idéia da dezerção e abrace a outra. Esse negócio no meu esofago ou no meu pulmão, sei lá, está me irritando.
Acho que talvez, na verdade eu escrevi essa frase só para poder ecoar o parágrafo anterior. Eu acho que talvez...deva viver um pouco por aqui...não sei escrever isso.
Amanhã eu tenho aula, estou pensando em fazer tudo diferente, sentar no fundo, longe da Taynara, do Horácio e do Gabriel...Eles não me deixam ficar de mau humor, eles me enchem até eu começar a dar risada e pular, e dançar, eles realmente me animam durante as aulas chatas...eu não me importo, mas eu realmente queria passar um dia inteiro de mau humor...
Na verdade, amanhã eu vou sentar em algum outro lugar, eu acho que repito ainda esse ano...Ando realmente stressado com todas essas coisas de escola e de baixo rendimento, achoque vou dar um jeito nisso, geito..jeito g ou j?
To afim de ferrar tudo sério, pelo menos uma vez, não sei, de parar de vez de ir na escola, de sair de casa, nem que seja pra ficar no coreto da catedral. Esses dias eu sonehi que fugi de casa, esse sonho me machucou, porque eu ví todos realmente preocupados. Minha tia Vera tinha chorado nesse sonho, eu não gostei. Mas acho que, preciso, não preciso, eu só quero fazer isso, só isso. Minhas costas estão muito suadas, e eu nem to com calor, e ta estranho.
Post comprido, né?
Aujourd'hui n'ai pas de soleil. Aujourd'hui c'est solement la lune, pour moi.
Não sei, to estranho, sei lá, diferente de tudo que ja estive, nem pior do que o normal, muito menos melhor, de um (G J)eito estrainho. Acho que é por causa da comida, meu organismo desacostumou, e se adaptou a falta de.
já faz 20 minutos que estou escrevendo isso. Post chato.
Preciso de soníferos, não preciso, só quero, só isso.
It's hard to see, we are out.
Não sei, acho que vou fazer alguma coisa...algum amigo?
Não sei se vou à algum lugar, porra de Assis.
Starting to feel, we staid together.
irônco.
um tanto irônico.
preciso de ametistas no travesseiro, preciso de dramin, de sigur rós, suco de maracujá. Não preciso, só quero, só isso.
Je précise oublier les dernieres jours. Le automne, le printemps. L'hiver. l'été. Je ne précise pas, je soulement veux, solement.
Before we all run, before we all burn.
We watch they all burn away.
Acho que estou me sentindo como quando acordava com insônia, não sabia se tinha dormido, me sentia com falta de ar e aflito, pareceia que as paredes estavam estreitas...mas eu não estou tão assim.
Ja faz 30 minutos que estou escrevendo isso.
Paro por aqui e lavo minhas mãos.
sábado, 14 de novembro de 2009
FUGA Nº II
Juliân pegou suas coisas e colocou na velha mochila listrada, um livro, dois jeans, algumas camisetas, uma blusa, um cachecol, um porco de barro, seu maço de cigarros e algumas cuecas e meias. Abriu a porta silenciosamente, seus pais estavam ja em sono profundo. Saiu pela porta da cozinha, se espremeu entre os dois carros na garagem, e saiu de casa. Foi andando pela rua, ainda era uma hora, o ônibus saia as quatro e meia, havia tempo para fazer alguma coisa até lá.
Pegou o celular, discou o telefone de um amigo e esperou.
__Alô?
__Berto?
__Juliân?
__Onde você está?
__Na rua, por que?
__Pode vir aqui onde eu estou?
__Onde vocÊ está?
__Perto de casa, vocÊ pode?
__Posso sim, por que?
__Por nada, queria conversar.
__OK. Eu estou com o Paulo, a Bruna, a Maria e a turma toda, agente ja ta chegando aí. Aonde vocÊ está exatamente?
__Na avenida do supermercado, pode vir que vocÊ me encontra na rotatória do leãozinho.
__Está certo.
__Sim.
Juliân desligou e continuou andando. Acendeu um cigarro, ligou uos fones de ouvido no celular, e colocou sigur rós a tocar.
Foi andando até a rotatória, eles ainda não tinham chegado, se sentou em uma das pedras, pegou seu livro e começou a ler. Duas páginas depois ouviu o barulho de um motor, olhou, era o pálio escuro dos pais do Paulo. Ele estacionou numa esquina e todos deceram do carro.
__Oque foi? Por que que vocÊ ligou do nada? Aconteceu alguma coisa?
__Non, não sei bem, vamos fazer alguma coisa, aí depois vocÊ me leva na rodoviária, ok?
__Por que rodoviária?-Maria acendia um cigarro quando perguntou.
__To indo pra Curitiba.
__Curitiba?
__Por que?-Perguntou Paulo.
__Não sei, em casa ta chato, eu to afim de ir pra la.
__Pedro, vocÊ está fugindo?
__Sim...
__Ok, entra no carro, vamos fazer alguma coisa, temos alguns comprimidos.
__HAA, que divertido.
Juliân entrou no carro, ligaram o rádio e foram rindo para o Bristol.
Chegando lá, Juliân tomou duas pílulas, e comprou uma lata de cerveja. O som estava alto e todo mundo dançava, enquanto alguns conversavam nas portas dos banheiros. Já podia sentir sua pernas bambeando, sua cabeça rodando, foi para a area, e encontrou Cassandra lá, sentada com um cigarro na mão, uma saia branca abaixo do joelho, meia calça de onça, um relógio pequeno preso no tornozelo, sapatinhos brancos. Uma blusa verde e um casaco preto, lindo para ele. Ela estava lá olhando para a pista pela janela.
__Cass.
__Oi. Um sorriso bonito despontou.
__Cass, vem comigo?
__Você realmente está indo?
__yep.
__E se você ficasse mais um pouco, agente poderia, vocÊ sabe, se divertir.
__Sim, eu sei, mas... Não estou afim de ficar mais aqui...Não sei, talvez eu só fique um tempo lá, depois volte...Meus pais vão me achar, so menor de idade, não da pra ficar muito tempo lá assim.
__Sim.
__Vem comigo, Cass?
__Acho que não, vocÊ sabe... acho que não.
__Vamos dançar..eu tomei algumas pílulas, estou borbulhando por dentro, vem.
__Sim!
Entraram na pista, se juntaram com Paulo, Berto, Maria e todo mundo. Enquanto dançavam, Paulo e Maria sairam para um canto, e cada vez mais as pessaos saiam e deichavam Juliân e Cass sozinhos na pista. Quando não havia mais ninguém de conehcido por perto, Cass puchou Juliân para os sofás que ficavam nos fundos.
__Eu estava pensando, se você realmente está indo, agente podia...VocÊ sabe, ficar juntos hoje.
__Eu ia gostar.
__Mas...VocÊ vai embora, eu vou me sentir mal depois, não sei..Você bem que poderia ficar.
__Eu não vou Cass.
Cass beijou Juliân, se deitou sobre ele, abraçou-o e disse:
__Eu amo você Juliân, pra tudo é sua escolha.
Os dois permaneceram deitados, Cass dormiu sobre o peito de Juliân, quando deu quatro horas, ele acordou ela, e e foram chamar Paulo e Berto que estavam dançando de novo.
__Você pode me levar pra rodoviária?
Saiu todo mundo do Bristol, no carro o silêncio era angustiante, Cass apertava o corpo de Juliân contra o seu.
__Você quer mesmo ir?
__Uhum, Cass, vem comigo.
__Não...
Quando chegaram na rodoviária, o ônibus ja estava lá, acabara de chegar. Todos desceram do carro, Juliân abraçado a Cass. Juliân se despediu de Paulo, deu um abraço em Berto, abraçou Bruna e Maria. E foi para o portão de imbarque com Cassandra.
__Me liga quando chegar lá.
__Eu ligo...Por favor, vem comigo, eu ainda tenho dinheiro pra sua passagem.
__Não..
__OK. Não esquece de mim, eu volto.
Cassandra beijou Juliân, abraçou-se a ele, e acompanhou-o até a porta do ônibus. Juliân beijou-a mais uma vez, pegou um de seus aneis e deu pra ela, que lher entregou seu relógio.
__Até mais Cass.
__Tchau Iân.
Pegou o celular, discou o telefone de um amigo e esperou.
__Alô?
__Berto?
__Juliân?
__Onde você está?
__Na rua, por que?
__Pode vir aqui onde eu estou?
__Onde vocÊ está?
__Perto de casa, vocÊ pode?
__Posso sim, por que?
__Por nada, queria conversar.
__OK. Eu estou com o Paulo, a Bruna, a Maria e a turma toda, agente ja ta chegando aí. Aonde vocÊ está exatamente?
__Na avenida do supermercado, pode vir que vocÊ me encontra na rotatória do leãozinho.
__Está certo.
__Sim.
Juliân desligou e continuou andando. Acendeu um cigarro, ligou uos fones de ouvido no celular, e colocou sigur rós a tocar.
Foi andando até a rotatória, eles ainda não tinham chegado, se sentou em uma das pedras, pegou seu livro e começou a ler. Duas páginas depois ouviu o barulho de um motor, olhou, era o pálio escuro dos pais do Paulo. Ele estacionou numa esquina e todos deceram do carro.
__Oque foi? Por que que vocÊ ligou do nada? Aconteceu alguma coisa?
__Non, não sei bem, vamos fazer alguma coisa, aí depois vocÊ me leva na rodoviária, ok?
__Por que rodoviária?-Maria acendia um cigarro quando perguntou.
__To indo pra Curitiba.
__Curitiba?
__Por que?-Perguntou Paulo.
__Não sei, em casa ta chato, eu to afim de ir pra la.
__Pedro, vocÊ está fugindo?
__Sim...
__Ok, entra no carro, vamos fazer alguma coisa, temos alguns comprimidos.
__HAA, que divertido.
Juliân entrou no carro, ligaram o rádio e foram rindo para o Bristol.
Chegando lá, Juliân tomou duas pílulas, e comprou uma lata de cerveja. O som estava alto e todo mundo dançava, enquanto alguns conversavam nas portas dos banheiros. Já podia sentir sua pernas bambeando, sua cabeça rodando, foi para a area, e encontrou Cassandra lá, sentada com um cigarro na mão, uma saia branca abaixo do joelho, meia calça de onça, um relógio pequeno preso no tornozelo, sapatinhos brancos. Uma blusa verde e um casaco preto, lindo para ele. Ela estava lá olhando para a pista pela janela.
__Cass.
__Oi. Um sorriso bonito despontou.
__Cass, vem comigo?
__Você realmente está indo?
__yep.
__E se você ficasse mais um pouco, agente poderia, vocÊ sabe, se divertir.
__Sim, eu sei, mas... Não estou afim de ficar mais aqui...Não sei, talvez eu só fique um tempo lá, depois volte...Meus pais vão me achar, so menor de idade, não da pra ficar muito tempo lá assim.
__Sim.
__Vem comigo, Cass?
__Acho que não, vocÊ sabe... acho que não.
__Vamos dançar..eu tomei algumas pílulas, estou borbulhando por dentro, vem.
__Sim!
Entraram na pista, se juntaram com Paulo, Berto, Maria e todo mundo. Enquanto dançavam, Paulo e Maria sairam para um canto, e cada vez mais as pessaos saiam e deichavam Juliân e Cass sozinhos na pista. Quando não havia mais ninguém de conehcido por perto, Cass puchou Juliân para os sofás que ficavam nos fundos.
__Eu estava pensando, se você realmente está indo, agente podia...VocÊ sabe, ficar juntos hoje.
__Eu ia gostar.
__Mas...VocÊ vai embora, eu vou me sentir mal depois, não sei..Você bem que poderia ficar.
__Eu não vou Cass.
Cass beijou Juliân, se deitou sobre ele, abraçou-o e disse:
__Eu amo você Juliân, pra tudo é sua escolha.
Os dois permaneceram deitados, Cass dormiu sobre o peito de Juliân, quando deu quatro horas, ele acordou ela, e e foram chamar Paulo e Berto que estavam dançando de novo.
__Você pode me levar pra rodoviária?
Saiu todo mundo do Bristol, no carro o silêncio era angustiante, Cass apertava o corpo de Juliân contra o seu.
__Você quer mesmo ir?
__Uhum, Cass, vem comigo.
__Não...
Quando chegaram na rodoviária, o ônibus ja estava lá, acabara de chegar. Todos desceram do carro, Juliân abraçado a Cass. Juliân se despediu de Paulo, deu um abraço em Berto, abraçou Bruna e Maria. E foi para o portão de imbarque com Cassandra.
__Me liga quando chegar lá.
__Eu ligo...Por favor, vem comigo, eu ainda tenho dinheiro pra sua passagem.
__Não..
__OK. Não esquece de mim, eu volto.
Cassandra beijou Juliân, abraçou-se a ele, e acompanhou-o até a porta do ônibus. Juliân beijou-a mais uma vez, pegou um de seus aneis e deu pra ela, que lher entregou seu relógio.
__Até mais Cass.
__Tchau Iân.
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