quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O que acontece no natal POR PEDRO PAIVA.

Agente enconra todos aqueles parentes, os quais não sentimos falta alguma, conversamos o mínimo possível, já que estamos profundamente intediados. Comemos a porra da salada, que é a única merda que uma família inteira consegue pensar para dar para um vegetariano comer. Sentamos no canto mais escuro da sala, e abrimos o livro mais velho e desgastado, aquele o qual adoramos o cheiro de poeira e ácaros. Quando levantamos, vagamos pela casa, figindo procurar alguma coisa, só para se distrair, e quando da uma hora da manhã, agente vai pra casa do carinha lá encher a cara e se divertir.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Cara socada na grade.

Levei 13.10 até sua casa acompanhado de 12. Fomos andando, com 13.10 puxando os pelos dos braços de 12. Quando estavamos na esquina da casa da 13.10, aparece seu padrasto 12.18 e seu sogro, 12.18 desceu do carro, empurrou e chingou e acusou 12 de estupro, enquanto seu sogro me ofendia. 12.18 voltou e esmurrou algumas vezes, faces doloridas agora. 12 voltou para me defender, e ligou para a polícia. Saímos correndo, e 12.18 nos perseguiu da vila xavier até a smith vasconcelos, da smith vasconcelos até a catedral, e da catedral até a delegacia. Ele esmurrou e chingou até que saíram da delegacia...Conclusão: Nós que chamamos a polícia e foi para nós que uma arma foi apontada, e fomos nós que fomos detidos...12.18 continuou nos ofendendo e batendo, na frente da polícia, ele socou minah cara em uma grade, minha testa tem alguns arranhões... Fomos a delegacia, e 13.10 foi chamada, e deu exatamente o mesmo testemunho que nós, fomos liberados e tal...Mas tenho medo dele ainda, fui ofendido como nunca, e nunca mais vou poder dirigir a palavra à ela, não tem como...voltei para casa em choque, trauma... 9.9 e 9 veio aqui e trouxe bolo, tenho medo do que vai acontecer quando contar pra minha mãe...Deus, preferia ser bioluminescente a ser inteligente... Foi brutal.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

tapas na cara...

costumam assustar, msa servem para nos acordar..enfim, outra hora escrevo...vou dormir

domingo, 13 de dezembro de 2009

Je t'aime, mais non plus.

__Vem comigo?
__Para ondo, sérgio?
__França.
__Sérgio, de novo essa história...não temos dinheiro, tao temos como nos manter la..., vocÊ nem fala francês.
__Vem comigo.
__Não Sérgio.
__Mas, você me ama Jane, devemos ficar juntos.
__Je t'aime, mais non plus.
Jane então se virou, e foi embora.

HELL-O

Faz tempo que não escrevo aqui.
Ontem, peguei na sacola da minha vó, alguns remédios, no fim eu dormi o filme inteiro de bastardos inglórios, e perdi toda a violência que me atrai nos Tarantinos.
Hoje to estranho, to provinciano, arrumei a casa da minha vó, lavei loça e essas coisas.
O que temos pra hoje?
Festa da Isa, acho que não vou fantasiado. Beijostodomundo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Diálogo de um Encontro.

__Cá estamos nós.
__Fabuloso Eva, mas onde nós vamos agora?
__Não sei, estava pensando em comer alguma coisa.
__Aonde?
__Uma vez vim com meus pais aqui, e passamos na frente de um lugar legal, e era perto do lago.
__Aonde é o lago?
__Não sei.
__Sabe o nome do lugar?
__Pompadour.
__Pompadour?
__Sim.
Mischa foi até o velho orelhão da velha rodoviária, onde encontrou uma velha lista telefônica cheia de telefones de prostitutas anotados. Procurou na página de restaurantes e encontrou o telefone, e junto com este, o endereço.
__Aqui.
__Oque?
__Endereço. Como chegamos até la agora?
__Moto taxi?
__OK. Você paga.
__Certo.
Ligaram para um número qualquer de moto que havia na lista, e foram para o Pompadour, o lugar com uma aparencia totalmente estranha e simpática. Paredes antigas, parecendo um daqueles velhos palácios, quadros de monarcas nas paredes, lustres dourados, o lugar apesar de esta primeira vista ser sofisticado, era barato no entando.
Entraram e se sentaram perto da janela, onde logo um rapáz, aos seus dezenove anos, cabelos castanhos claros e feições calmas veio lhes trazer o cardápio.
__Quando decidirem, por favor me chamem.
__Obrigado. Agradeceu Mischa.
Sonie optou por um prato de macarrão, enquanto que Mischa decidia entre um lanche ou um pastéu.
__O lugar é legal, mas quando perguntei aonde iriamos, referia definitivamente. Aonde ficaremos, o que faremos?
__Bom, está foi a parte a qual não pensei.
__Sonie, seu dinheiro não vai durar para sempre.
__Eu sei, mas, podemos dar um jeito.
__Sim, podemos.
__Aqui está, macarrão e um X-salada.
__Macarrão. Disse Sonie.
__X-salada. Mischa disse.
__Desculpe, mas não pude deixar de ouvir, me desculpe, mas...vocês...vocês não tem onde ficar, é isso?
__Sim. Disse Mischa desconfiado.
__Bom...Eu tenho uma casa não muito longe daqui, e, bem, não quero ser indelicado, precisava de alguém para dividir aluguel.
__Vai ser fabuloso. Disse Sonie com um de seus sorrisos.
__Sim, mas há um problema. Não temos dinheiro, e não nos conhecemos muito bem. Interrompeu Mischa.
__Olha, isso não é problema. Sou legal, acho. E quanto ao dinheiro, é o seguinte. O aluguel é pouco, mas com minhas responsábilidades, fica um tanto difícil para mim. É pouca coisa que precisam pagar. E no mais, o Carlo está precisando de mais ajundates aqui.
__Ótimo. Disse Sonie extasiada.
__Bom, não vejo porque negar. Aceito moradia e emprego. Disse Mischa.
__A propósito, me chamo Paulo.
Paulo deu a chave da sua casa para Mischa, e explicou aonde se situava esta. Sonie pagou a conta e saíram, rumaram para a nova casa.
__O que você acha de agora para o resto, Sonie?
__Não sei, mas as coisas estão se ajeitando.
__VocÊ acha?
__Sim. Realmente acho.
__Que esteja certa.
__Eu estou certa.
__Te amo Sonie.
__Também te amo Mischa.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Diálogo de Reencontro.

__josh?
__Yes. Who are?
__Sonie.
__Sonie? Hi, how are you, Sonie?
__Nice. Can I see you today?
__Today? But, well, it's a little bit harder I go to Brazil now, but I can try. Pff
__Don't need. I'm in Trois-Riviers.
__Whoa, when you came?
__Yesterday at night. Can I see you today?
__Yes, of course. When?
__I was thinking... now.
__Well, yes, where whe go?
__Don't know. I am going in your house now, ok?
__Yes. I am going to wear something.
__OK, be quickly.
__OK.

Sonie desligou o telefone, vestiu alguma coisa, pegou sua bolsa e colocou nela uma garrafa de pinga que comprara no Brasil, pegou algumas pílulas, guardadas dês de antes da partida ao sul do continente e saiu de casa.
Pegou um ônibus até a casa de Josh, que não era muito longe, e ao chegar lá, este já a esperava na porta.
__Well, what will be the program?
__Drinking and taking some old pills.
__Old pills?
__Yes.
__Where?
__In the old city.
__Well, will be nice.
Ao chegarem na velha cidade, recanto permeado de casas e prédios antigos, com fachadas nouveau, Sonie correu para a praça do sol, sentou-se em um banco, logo abaixo à velha estátua de Louis XIV, tirou a garrafa da bolsa e o pequeno pacote de pílulas.
__Why did you came so faster?
__What?
__You... you supouse to be here just after the summer, and it is winter yet. Why did you came so faster?
__Because of a boy.
__A boy?
__Mischa.
__What he did?
__Nothing in special, but, I was feeling bad by his side, so I wanted go home.
__Wait, you came to Canadá, just because you was feeling bad?
__Yes and Not. Well, no exactly. I was tired of sacrifice my love to love he, can you understand me? Well, i really love he, i will love he forever, but...I thing we will no be ok together for ever. Don't know.
__What is it?
__Cinquenta e um, fifty one. A really fucking cool brazilian drinking.
__Give me.
__Here.
Josh tomou um gole direto no gargalo e pegou uma pílula.
__My time.
Então Sonie tomou uma golada e também a outra pílula.
__Now whe are backing to the old life, Josh.
__Yes, we are, but the things are diferent now.
__Fuck off, I just wanna feel good inside. Please, don't leave as I did with Mischa.
__Well, I'll not. Never ever ever.
Sonie e Josh permaneceram sentados por mais alguns minutos, antes de se levantarem e rumarem para a parte mais velha da cidade antiga, onde passaram o resto da tarde.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Diálogo de Fuga.

Eva, aos seus quinze anos, cabelos loiros, personalidade peculiar, tanto quanto suas bochechas. Levantou-se do sofá, andou até a cozinha, pegou uma lixía, descascou-a e começou a chorar." Por que tudo acontece da forma errada? As coisas fogem do meu controle, as pessoas me interpretam mau..." Chorou e comeu o fruto em seus dedos.
Foi ao banheiro, lavou o rosto, escovou os dentes, se vestiu.
__Mãe?
__Huun? Disse Marta ainda dormindo.
__Estou indo para a escola.
__Bons estudos, filha.
__Pode me dar algum dinheiro?
__Na bolsa.
Pegou uma nota de cinquenta reais que estava na carteira de couro vinho, pegou sua mochila, cheia de roupas limpas. Saiu de casa, e foi caminhando até a casa de Mischa.
__Hey, ja vai para a escola?
__Sim, vamos.
Andaram alguns metros sem dizer palava alguma, Eva então ascendeu um cigarro e se voltou para Mischa.
__VocÊ está bem? Está quieto hoje.
__Ontem, Sonie me ligou, ela terminou tudo.
__Por que?
__Não sei...Ela ligou e só falou em inglês, aí que eu percebi que era sério.
__O que ela falou?
__Que me ama, mas que não quer mais, que não dá mais certo, não sei, ela simplesmente acabou.
__Mas, vocÊ está bem?
__Sim. Relativamente, acho que estou meio que dormente, sabe? Quando você fica tão drogado, que não entende de verdade o que está sentindo.
__Sim.
Eva virou uma esquina a direita, e ouviu Mischa falar:
__Hey, para onde está indo, a escola é para lá.
__Não vou para a escola hoje.
__Vai para onde?
__Não sei.
__Como assim?
__Eu poderia ir para tantos lugares, mas eu não sei, não sei se pego um ônibus para Londrina, ou se vou para a república da Su, não sei se vou para a biblíoteca, ou para o cinema. Não sei. Talvéz vá para Itajarana.
__Fazer o que la?
__Não sei.
__Por que está fazendo tudo isso?
__Estou cançada.
__Se está cançada falte na escola.
__Mischa! Não é isso, não é tão simples, eu quero acabar com isso tudo.
__Isso tudo o que?
__Não sei. Vem junto?
__Não tenho dinheiro.
__Eu tenho.
__Quanto?
__Cinquenta da minha mãe, e trinta meu. É o suficiente para irmos os dois para qualquer lugar.
__Pra onde vocÊ quer ir?
__Acho que Londrina. A república da Su é perto demais, Itajarana tem bois de mais, a biblioteca é mais perto que a Su.
__Não sei, minha mãe ia achar ruim.
__Mischa, sua mãe nem ia notar, além do mais...
__Claro que não ia notar, eu sou só o único filho dela.
__Além do mais, vai ser divertido.
__Mas e a Sonie, preciso falar com ela na escola.
__Aqui, liga para ela.
Eva estendeu o celular para Mischa, que discou um número e falou algumas poucas palavras baixas.
__Ela voltou para o Canadá.
__Sério?
__Sim, estamos todos fugindo.
__Vem comigo?
__Sim.
Dobraram a esquina, e andaram juntos até o terminal.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Julienne

Julienne de Caudes continuou andando quando ouviu o detestável Cardeal de Rohan lhe chamando, ignorou-o o máximo que pode, virou o rosto para comprimenar damas desconhecidas que chagaram em Versailles da Itália. Apressou o passo para que ele não tornasse a chama-la. Sentiu uma mão firme segurando seu braço, virou-se e disse:
__O que queres vossa eminência?
__Parece-mo ha me havia ignorado, senhora.
__De forma alguma, estaqva apenas destraída e não ouvi ao teu chamado.
__Deveras sei que não me gostas, ma deve o respeito minha senhora. De qualquer forma, pesso que entregue este bilhete a vossa majestade, a Rainha.
__A Rainha? O que tens a tratar com ela? Não levarei incomodo bilhete, pois sei das opiniões da augusta.
__Levarás, assim mando eu. Ela se alegrará, no entanto não lha diga que foi de mim, diga que um criado qualquer veio até a senhora.
__Se dis que a alegrará, entrego, mas saiba que estou disposta a te delatar.
__Não estás, pois sei de teus segredos. Então entregue à Rainha. Boas Tardes senhora.
Julienne se sentiu acoada, apressou o passo, e ao chegar a galeria dos espelhos pode finalmente respirar com alívio. Abriu o bilhete e o leu.
Deveras o bilhete era alegrador, dizia que o colar de diamantes, o colar! Dizia qeu o colar fora comprado para a Rainha, e seria entregue ao fim da semana. Julienne estranhou, pois ouviu da boca da prórpia Rainha que não desejava o colar, estranhou ainda mais o Cardeal ter comprado à ela, ele que era tão detestado pelos Habsburgos do mundo todo.
Enfim, dobrou o bilhete, e enfiou-o na algibeira e se dirigiu com o passo leve para o chambre da Rainha. Ao chegar lá, viu que já a vestiam.

enfim, foi a unica merda que encontrei ja pronta pra postar aqui =-D

sábado, 28 de novembro de 2009

QUEM SABE?

o que é acordar com um convite pra festa do cafageste da unesp no bolso, com ressaca, e cheiro de vômito?

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Diálogo de Despedida.

__Mischa, are you there?
Perguntou Sonie com lágrimas nos olhos.
__Yes, i still here.
__So, I don't wanna see you no more.
__Why? If you want me too, I will be the one.
__But you never know what I feel inside, this is aways bad.
__Little trouble girl.
__Don't call me that.
__Please Sonie, don't let me here.
__Mischa, There's no way.
__But you love me.
__Yes.
__So don't do that.
__Mischa, there's more to live than this, I don't wanna be here to the rest.
__Why are you leaving me?
__Because, this is not good, this whill be bad in the end.
__So tell me!
__What?
__How to stop bad things happening!
__Dosn't work, does it? That's why you have to start to eating again.
__I felt in love!
__Love? Mischa, I am leaving.
__Please don't put off the phone.
__Mischa, let me go!
__Sonie, i didn't nothing to you think it.
__No, you didn't.
__So why you wanna do that?
__Little, I want to be happy.
__Happyness. Sonie, but about whe, happiness, whe are happy together.
__You are happy together with me, but it will end for you too, so, i want you have a good memory of us.
__You are not happy?
__Not here. Now...
__Sorry Sonie.
__This won't make me forgete what I...
__Sorry, bye little.
Mischa desligou o telefone, deixou o pender de seus dedos e cair no gancho, sentiu que seu coração caia também, e junto grossas gotas de lágrimas caiam de seus olhos.
__Mischa?
........
__Mischa? I love you.

sábado, 21 de novembro de 2009

Não sei que nome dar.

Marcel, cansado, suado...com fome. Marcel chegou em casa e se despiu de suas roupas e responsabilidades, tomou um banho, com a chave desligada, o calor era horrivel. Comeu qualquer coisa que tinha na geladeira, saiu de casa de novo.Mas dessa vez deixara suas responsabilidades la dentro, jogada de baixo do sofá.
Passou num boteco e comprou uma garrafa de vinho barata, destampou-a e começou a beber. Enquanto andava pelas ruas em direção ao centro velho, bebia goles cada vez mais profundos. Enquanto andava, apurava cada vez mais os ouvidos para poder captar qualquer conversa que o distraísse.
A garrafa já ia pela metade quando chegou no viaduto do chá, andou mais alguma quadras, entrou num prédio velho, com uma gachada nouveau. Subiu as escadas até o terceiro andar, e tocou a campainha.
__Ah, ooi Marcel.
__Oi Andréa.
__O que foi?
__Não sei, vem comigo.
__Aonde?
__Não sei, na rua.
__Por que?
__To com saudades
__Marcel, já acabou. Olha, eu to bem aqui, não quero sair.
__Andréa, sai um pouco, vem ver como São Paulo mudou.
__Não sei, eu tenho medo.
__Medo de que?
__Não sei.
__Vem.
Marcel estendeu a mão, Andréa olhou para os lados receosa, deu a mão para Marcel e deceu as escadas.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Alter-ego.

Não sei...Estou me sentido mau, um negócio estranho pra respirar, acho que no esofago. Acho qeu é porque hoje foi o dia que eu realmente comi na semana, dois lanches grandes.
E meu nariz está escorrendo, acho que por causa da coca. Coca me da azia também, então, inn. Engoli duas pecinhas do meu aparelho junto com bolotas de hamburgues vegetal com maionese e ovo, e por isso meus dentes estão doendo agora.
Hoje eu usei tinta e aparentemente ferrei um desenho, eu assisti Silvio Santos a tarde e a noite inteira. Também assisti Falstão, eu dei banho na minha sobrinha. Eu coloquei a minha sonbrinha e deichei ela no banho sozinha, pra falar a verdade. Lí Machado de Assis em voz alta na construção, me deparei em diversos momentos pensando em filosofia.
Criei a D. Eulina, uma baixinha gordotinha, cristã pia e melhor amiga da Cassandra. Ela tem peitos horrorshow. Hoje eu me recusei a tomar banho, joguei uma cigarra que estava no box do banheiro, morta na véspera, na privada. Hoje eu ouvi Antony and the Johnsons, injuei na terceira música.
Hoje eu me deparei com meu animo, que anda bem estrainho. Hoje eu vesti um shorts, hoje eu encontrei umonte de cacos de vidros de ontem, ontei eu me esaltei. Hoje eu me decepcionei, com o vazio de um domingo tão gordo. Me decepcionei porque perdi a capacidade de me distrair. Hoje eu não fiz muita coisa, mas me irritei profundamente, hoje eu não pensei muito, mas filosofei, hoje eu não falei muito, mas declamei Machado de Assis, hoje eu não andei muito, e minhas pernas doem.
Nunca pensei como um hoje pudesse ser tão cheio de antônimos. Nunca pensei que eu pudesse ficar tão assim. Eu realmente considero a ideia de fugir de casa, mas o máximo de dinheiro que tenho daria pra fazer a viagem de ida e volta pra Marília, e a Iris não ia curtir que eu fugisse pra casa dela, então to pensando em comprar benflogin. Também preciso de uns pínceis e de tinta que preste.
Acho que talvez eu abandone a idéia da dezerção e abrace a outra. Esse negócio no meu esofago ou no meu pulmão, sei lá, está me irritando.
Acho que talvez, na verdade eu escrevi essa frase só para poder ecoar o parágrafo anterior. Eu acho que talvez...deva viver um pouco por aqui...não sei escrever isso.
Amanhã eu tenho aula, estou pensando em fazer tudo diferente, sentar no fundo, longe da Taynara, do Horácio e do Gabriel...Eles não me deixam ficar de mau humor, eles me enchem até eu começar a dar risada e pular, e dançar, eles realmente me animam durante as aulas chatas...eu não me importo, mas eu realmente queria passar um dia inteiro de mau humor...
Na verdade, amanhã eu vou sentar em algum outro lugar, eu acho que repito ainda esse ano...Ando realmente stressado com todas essas coisas de escola e de baixo rendimento, achoque vou dar um jeito nisso, geito..jeito g ou j?
To afim de ferrar tudo sério, pelo menos uma vez, não sei, de parar de vez de ir na escola, de sair de casa, nem que seja pra ficar no coreto da catedral. Esses dias eu sonehi que fugi de casa, esse sonho me machucou, porque eu ví todos realmente preocupados. Minha tia Vera tinha chorado nesse sonho, eu não gostei. Mas acho que, preciso, não preciso, eu só quero fazer isso, só isso. Minhas costas estão muito suadas, e eu nem to com calor, e ta estranho.
Post comprido, né?
Aujourd'hui n'ai pas de soleil. Aujourd'hui c'est solement la lune, pour moi.

Não sei, to estranho, sei lá, diferente de tudo que ja estive, nem pior do que o normal, muito menos melhor, de um (G J)eito estrainho. Acho que é por causa da comida, meu organismo desacostumou, e se adaptou a falta de.
já faz 20 minutos que estou escrevendo isso. Post chato.
Preciso de soníferos, não preciso, só quero, só isso.
It's hard to see, we are out.
Não sei, acho que vou fazer alguma coisa...algum amigo?
Não sei se vou à algum lugar, porra de Assis.
Starting to feel, we staid together.

irônco.
um tanto irônico.

preciso de ametistas no travesseiro, preciso de dramin, de sigur rós, suco de maracujá. Não preciso, só quero, só isso.

Je précise oublier les dernieres jours. Le automne, le printemps. L'hiver. l'été. Je ne précise pas, je soulement veux, solement.

Before we all run, before we all burn.

We watch they all burn away.

Acho que estou me sentindo como quando acordava com insônia, não sabia se tinha dormido, me sentia com falta de ar e aflito, pareceia que as paredes estavam estreitas...mas eu não estou tão assim.
Ja faz 30 minutos que estou escrevendo isso.
Paro por aqui e lavo minhas mãos.

sábado, 14 de novembro de 2009

FUGA Nº II

Juliân pegou suas coisas e colocou na velha mochila listrada, um livro, dois jeans, algumas camisetas, uma blusa, um cachecol, um porco de barro, seu maço de cigarros e algumas cuecas e meias. Abriu a porta silenciosamente, seus pais estavam ja em sono profundo. Saiu pela porta da cozinha, se espremeu entre os dois carros na garagem, e saiu de casa. Foi andando pela rua, ainda era uma hora, o ônibus saia as quatro e meia, havia tempo para fazer alguma coisa até lá.
Pegou o celular, discou o telefone de um amigo e esperou.
__Alô?
__Berto?
__Juliân?
__Onde você está?
__Na rua, por que?
__Pode vir aqui onde eu estou?
__Onde vocÊ está?
__Perto de casa, vocÊ pode?
__Posso sim, por que?
__Por nada, queria conversar.
__OK. Eu estou com o Paulo, a Bruna, a Maria e a turma toda, agente ja ta chegando aí. Aonde vocÊ está exatamente?
__Na avenida do supermercado, pode vir que vocÊ me encontra na rotatória do leãozinho.
__Está certo.
__Sim.
Juliân desligou e continuou andando. Acendeu um cigarro, ligou uos fones de ouvido no celular, e colocou sigur rós a tocar.
Foi andando até a rotatória, eles ainda não tinham chegado, se sentou em uma das pedras, pegou seu livro e começou a ler. Duas páginas depois ouviu o barulho de um motor, olhou, era o pálio escuro dos pais do Paulo. Ele estacionou numa esquina e todos deceram do carro.
__Oque foi? Por que que vocÊ ligou do nada? Aconteceu alguma coisa?
__Non, não sei bem, vamos fazer alguma coisa, aí depois vocÊ me leva na rodoviária, ok?
__Por que rodoviária?-Maria acendia um cigarro quando perguntou.
__To indo pra Curitiba.
__Curitiba?
__Por que?-Perguntou Paulo.
__Não sei, em casa ta chato, eu to afim de ir pra la.
__Pedro, vocÊ está fugindo?
__Sim...
__Ok, entra no carro, vamos fazer alguma coisa, temos alguns comprimidos.
__HAA, que divertido.
Juliân entrou no carro, ligaram o rádio e foram rindo para o Bristol.
Chegando lá, Juliân tomou duas pílulas, e comprou uma lata de cerveja. O som estava alto e todo mundo dançava, enquanto alguns conversavam nas portas dos banheiros. Já podia sentir sua pernas bambeando, sua cabeça rodando, foi para a area, e encontrou Cassandra lá, sentada com um cigarro na mão, uma saia branca abaixo do joelho, meia calça de onça, um relógio pequeno preso no tornozelo, sapatinhos brancos. Uma blusa verde e um casaco preto, lindo para ele. Ela estava lá olhando para a pista pela janela.
__Cass.
__Oi. Um sorriso bonito despontou.
__Cass, vem comigo?
__Você realmente está indo?
__yep.
__E se você ficasse mais um pouco, agente poderia, vocÊ sabe, se divertir.
__Sim, eu sei, mas... Não estou afim de ficar mais aqui...Não sei, talvez eu só fique um tempo lá, depois volte...Meus pais vão me achar, so menor de idade, não da pra ficar muito tempo lá assim.
__Sim.
__Vem comigo, Cass?
__Acho que não, vocÊ sabe... acho que não.
__Vamos dançar..eu tomei algumas pílulas, estou borbulhando por dentro, vem.
__Sim!
Entraram na pista, se juntaram com Paulo, Berto, Maria e todo mundo. Enquanto dançavam, Paulo e Maria sairam para um canto, e cada vez mais as pessaos saiam e deichavam Juliân e Cass sozinhos na pista. Quando não havia mais ninguém de conehcido por perto, Cass puchou Juliân para os sofás que ficavam nos fundos.
__Eu estava pensando, se você realmente está indo, agente podia...VocÊ sabe, ficar juntos hoje.
__Eu ia gostar.
__Mas...VocÊ vai embora, eu vou me sentir mal depois, não sei..Você bem que poderia ficar.
__Eu não vou Cass.
Cass beijou Juliân, se deitou sobre ele, abraçou-o e disse:
__Eu amo você Juliân, pra tudo é sua escolha.
Os dois permaneceram deitados, Cass dormiu sobre o peito de Juliân, quando deu quatro horas, ele acordou ela, e e foram chamar Paulo e Berto que estavam dançando de novo.
__Você pode me levar pra rodoviária?
Saiu todo mundo do Bristol, no carro o silêncio era angustiante, Cass apertava o corpo de Juliân contra o seu.
__Você quer mesmo ir?
__Uhum, Cass, vem comigo.
__Não...
Quando chegaram na rodoviária, o ônibus ja estava lá, acabara de chegar. Todos desceram do carro, Juliân abraçado a Cass. Juliân se despediu de Paulo, deu um abraço em Berto, abraçou Bruna e Maria. E foi para o portão de imbarque com Cassandra.
__Me liga quando chegar lá.
__Eu ligo...Por favor, vem comigo, eu ainda tenho dinheiro pra sua passagem.
__Não..
__OK. Não esquece de mim, eu volto.
Cassandra beijou Juliân, abraçou-se a ele, e acompanhou-o até a porta do ônibus. Juliân beijou-a mais uma vez, pegou um de seus aneis e deu pra ela, que lher entregou seu relógio.
__Até mais Cass.
__Tchau Iân.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Antoinette.

Quando Antoinette se levantou de manhã, pensou: "Ah, droga, chega de versailles."
Bufou uma vez, e deu um sorriso para a Duquesa de Chartres que lhe puchava a camisola pela cabeça.

domingo, 25 de outubro de 2009

Aujourd'hui.

é o seguinte, to drunk, ok?
so, fuck up, i don't care now. But, the truth is: i really care about my situation, but fuck off, ok?
Well, i am a little bit drunl. just a little bit, but i still thinking in this shit: who i am, what i want, but fuck it, i nkow whoa i am and what i want, can u understande me?
Well, I miss les jours de vacances, really, Cause whe were really junkie, and it was really fun, yeah.
So Fuck UP.
Do'nt know.

domingo, 18 de outubro de 2009

Pedro.

Não sei se devo escrever agora.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Ghost Bitch

__Então, vamos?
Entraram no carro, Lucas engatou a primeira e saiu. Dobraram a esquina e continuaram por mais alguns metros, até chegar à ponte. Julia sentada ao seu lado, a maquiagem escura e forte ao redor dos olhos roxos de olheira, o cabelo despenteado, e um batom vermelho forte na boca.
Lucas pegou nas mãos de Julia, apertou-as entre seus dedos. Freou o carro, esperou o sinal abrir, os olhos fitos no rosto branco, magro, bonito.
__Empolgada?
__Sim. Sonic Youth, aqui.
A voz tremeu-lhe, os olhos inquietos, as mãos suando.
__Vá mais de vagar, eu preciso...
Pegou um pequeno estojo de ferro em sua bolsa, com o cartão dividiu duas fileiras de pó branco, com um pequeno canudo aspirou. Seus olhos encheram de lágrimas, suas narinas coçaram, sua cabeça adormeceu, e num instante voltou a tona.
Lucas olhou-a preocupado, esta sorriu, o beijou. Os olhos inquietos e furtivos, o hálito fraco, as mãos fechadas.
Ao chegarem ao grande gramado, Lucas estacionou o carro, saíram do carro e correram de mãos dadas até a frente do palco. Ao chegarem, Lucas acendeu um cigarro, abraçou-se a Julia, os dois de pé, juntos, a cabeça de Julia nos ombros de Lucas, suas mãos na cintura fina e delgada de Julia. A música acabava de começar, os primeiros ruídos de Ghost Bitch soavam, Julia beijou Lucas, e voltou os olhos para o palco.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O Jantar.

Enquanto ainda estou sentado aqui, nesse quarto de hotel de beira de estrada, ela está lá deitada. Sono profundo, quando chamei não respodeu, nem mesmo se mecheu. Depois das cinco miligramas injetadas na veia, ontem, ela me beijou, tao forte, eu senti o gosto dos morangos comidos na véspera.
Acabamos alí mesmo, no chão do banheiro. Sua saia, seus cintos, sua blusa, misturadas as minhas meias, camisetas e cuecas. Suas pernas misturadas aos meus braços. Seus cabelos presos em meus dedos.
Cozinhei pra ela uma mistura de macarrão e enlatados comprados as preças antes de sair de casa, duas latas de coca sobre a mesa, uma garrafa de gim. Ela agora ja tomada banho, com uma camisa minha, apenas a camisa e uma calcinha, os cabelos molhados pendendo como cordas grossas, nos pés meias coloridas, e nos braços as marcas renovadas. Os olhos fundos e cançados, mas sorriam tão forte que me despreocupavam.
Os dois sentados, um de frente para o outro, o jornal na tv anunciava as piores crises, as grandes vitórias, e a queda da bolsa. Coloquei em seu prato a comida, estava cheirosa, e um tanto bonita, em cima coloquei o queijo, excesso de queijo, o que sempre me irritou, eu fiz de bom grado pra ela. Abri uma lata de coca, servi metade do copo, a outra metade com gim. levantei e beijei-lhe os olhos, ela sorriu. Corou um pouco.
Terminamos de comer, nenhuma palavra dita até então, ela já levemente alta, a pupila dilatada, talvez pelo efeito das papoulas injetadas, talvez pelo efeito dos copos de gim virados. Peguei sua mão, e sorri, ela me respondeu, na sua mão depositei um pequeno anel, pequeno, com uma pedra roxa, uma ametista, o metal era ouro branco, a pedra ametista, isso mesmo. Ela olhou, cerrou os olhos, demorou a reconhecer, levantou o rosto, me sorriu, uma lágrima brilhante desceu no olho esquerdo, o anel ja em seu dedo.
Fomos para a cama, e novamente nos embaralhamos, e nos perdemos.
Levantou mais uma vez, foi para o banheiro, demorou algum momento, quando voltou, a marca vermelha da cinta no seu antebraço, e a pequena mancha de sangue seco, renovado por sangue novo. No rosto um sorrizo leve, digno de Gioconda. Deitou ao meu lado, me sorriu, me beijou. Dormimos assim, rosto a rosto, podia sentir o sopro de suas narinas, podia sentir o pulsar do sangue em suas veias, senti tudo isso, as marcas da excitação, da felicidade. Senti o seu pulsar até que caí no sono, adormeci, ela também.
Ao acordar o leve sopro de suas narinas se transformara em vazio. O pulsar das ondas de sangue em sua veia se transformaram em marasmo, ela não reagiu ao meu toque. Em seus braços uma mancha rocha.

sábado, 3 de outubro de 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Talvez seja tempo de dizer-te a verdade.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

prostituição.

Estou entrando no bate papo da uol, vou tentar algumacoisa.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Agora, agora.

Eu estou realmente com medo dessa nova situação, ah isso me quebrou as pernas gordamente...e pior, se não for o que eu realmente acho que é?
Não devia estar postando isso aqui, mas realmente estou com medo=-S

Poisé, e não há maneiras de ter certeza..isso quebra legal=-S
Mas ao mesmo tempo eu quero correr atraz disso e prender legal, ou seja, não há conclusões agora=-S

domingo, 27 de setembro de 2009

Derrepente,

Tudo mudou...e foi tão rápido, viva a geração fast food.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Segundo minha avó...

Eu realmente preciso de um psicólogo, urgente.
Segundo a minha mãe, eu preciso de uma professora de matemática.
Eu acho que eu preciso de férias gordas.

sábado, 19 de setembro de 2009

I FEEL SEXY, SEXY EIFFEL TOWER.

ah uqe raiva, to pe da vida, to entediado e nao consigo falar com ninguem
utaquepariugordademais

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Aldo?

__Aldo, você vem se deitar?
__Já vou Regina, apenas espere um momento.
Aldo preparou dua doses de wisky, colocou-as sobre uma bandeija ao lado de um cinzeiro de cristal, no qual haviam varios comprimidos.
Deixou a bandeija a esperar e foi ao banheiro. Preparou a espuma de barbear, passou pelo seu rosto, os olhos vermelhos, como se fossem duas rozas sobre a neve que era a espuma de barbear. Pegou a lâmina e passou-a sobre a superfície do pescoço, um caminho rosado se abriu por entre a espuma branca, e foi aumentando conforme deslizava a lâmina pelo pescoço, abaixo do queixo, nas bochechas.
Ao terminar, pegou sua lata de brilhantina e um pente, lambuzou sua mão e massageou os cabelos, que já lhe faltavam no alto da testa, e com o pente puxou-os para tráz, tão elegante quanto podia estar.
Foi para a sala, onde a bandeija o esperava sobre o aparador, ignorou-a e foi direto ao telefone, puxou o gancho e pos se a escutar a voz da telefonista, ficou ainda alguns instantes, até que disse:
__Ligue-me com o número...
E esperou, até que uma voz feminina na linha o chamou:
__Pois não?
__Celina?
__Pai?
__Celina minha filha-disse com a voz embargada- Celina, o pai vai viajar, ele vai ficar fora, por favor não se esqueça dele, e não deixe de amar..
__Mas pai, e as suas coisas, você tem que avisar a mãe, e a Cidinha, venha se despedir, embora fique fora por pouco tempo, sabe como a Cidinha fica quando você sai.
__Celina, o pai não pode ir pra casa agora, mande um beijo a todas, e diga que as amo muito, assim como amo você. Por favor, não me odeie Celina, o pai te ama muito.
E deixou o gancho cair. Com as feições ja meio pálidas, Aldo pegou a bandeija e levou-a para o quarto, onde Regina o esperava.
Tirou suas roupas e colocou-as dobradas sobre uma cadeira, nu, deitou-se na cama junto a Regina, que também estava nua.
__Você está pronta?
__Sim.
__Sabe que não tem que fazer isso. Por favor, vá embora, deixe-me só. Não quero ser o responsavel pela sua...
__Aldo, meu amor, eu quero. Eu quero tanto quanto você, não me negue isso.
E beijou-o na testa.Aldo encarou-a, com lágrimas contidas e um sorrizo reprimido, lágrimas das quais Regina não pode conter e escorreram sobre suas bochechas.
Aldo pegou os copos, entregou um a Regina, e o outro entornou. Pegou o cinzeiro, e,seguido por Regina, mergulhou a mão nos comprimidos. Levou-a cheia a boca, e engoliu as capsulas. Repetiu o gesto ainda algumas vezes, e deitou sua cabeça no travesseiro. Com as mãos de Regina presas nas suas, já não sentia o calor delas, Aldo permaneceu olhando-a com o mesmo sorrizo contido, esta deixou que uma lágrima rolase.
Aldo permaneceu naquela posição, encarando-a com amor, olhando para seus olhos verdes, até que o que era um mar verde se tornou negro, negro e inconsciente.

domingo, 13 de setembro de 2009

Mischa, Mein Mischa.

Hoch stand der Sanddorn am Strand vom Hidensee
Micha, mein Micha, und alles tat so weh
daß die Kaninchen scheu schauten aus dem Bau
So laut entlud sich mein Leid ins Himmelblau
So böse stampfte mein nackter Fuß den Sand
und schlug ich von meiner Schulter deine Hand
Micha, mein Micha, und alles tat so weh
Tu das noch einmal, Micha, und ich geh'!



vontade de assistir alameda do sol..=-S

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

HA

IRIS, IRIS E IRIS diz:
nada com vc é normal né pedro...
Pedros. diz:
verdade, vocÊ me fez enchergar uam verdae
IRIS, IRIS E IRIS diz:
ainda nao tinha enxergado?
eu nao conheço ninguem como vc
Pedros. diz:
sério?
defina
IRIS, IRIS E IRIS diz:
pra começar, eu nao conheço ninguem de 15 anos que ajajsjdojasjdhausfhkaslgbhsjlnfkbksnadnlknasjnfbkjbdgka
nao conheço ninguem além da minha mãe q assista hair
não conheço ninguem q escute juan son enlouquecidamente
não conheço ninguem q desenhe igual a vc
Pedros. diz:
ahahahahhahahahaha
ahahahah sua mae assiste hair?
IRIS, IRIS E IRIS diz:
nao conheço ninguem q saia de casa de madrugada pra ficar sentado perto de uma arvore
ja assistiu
Pedros. diz:
ah sim
para por aí, continua, eu realmente estou me divertindo
=-D
IRIS, IRIS E IRIS diz:
ah, tem mais vários
vc tem medo do tiro de gurra que é só daqui 3 anos e olhe lá
vc faz piadas com seu pai morto
vc come meu doce de macarrão (é q tem muita gente q se recusa a experimentar)
vc me dá ametistas
quer mais?

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Juliân

Juliân estava aflito e axcitado enquanto colocava suas coisas todas em uma mochila velha. Pegou uma blusa e seu porco-cofre e saiu. Quando chegou ao ponto de ônibus, olhou que horas eram, e como ainda faltavam alguns minutos para chegar sua condução, sentou-se e abriu seu exemplar de a revolução dos bixos.
Quando o ônibus chegou, Juliân pegou nos seu bolso várias moedas, que ocupou durante um bocadinho de tempo o motorista. Foi sentar-se no ultimo banco, e como que em reflexão ficou a encarar o porco. Fixou seus olhos nos desenhos, uma adaptação de laranja mecânica, do outro lado o nome de uma banda, com um boneco desenhado em baixo. O rosto do porco era também desenhado, com bigodes ao estilo Dalí, os olhos contornados e com grossos cílios despontando.
Pegou na sua bolsa um canivete, e começou a bater com a ponta na barriga de seu porco, aos poucos foi surgindo um racho, depois um pequeno corte, até que um buraco grande ja estendera-se por todo o abdômem de barro. Encarou o interior, várias moedas misturadas com algumas notas. A quantidade era realmente grande, o porco morrera bem alimentado. Pôs-se a contar as moedas, precisava de sete reais para chegar até a cidade vizinha, aonde pegaria seu ônibus para Belo Horizonte, aonde Regina o esperava. Ao chegar a rodoviária, Juliân foi até o guixê e comprou uma passagem, e como por mágica uma voz o chamou até o portão de embarque, pois o ônibus ja estava quase de partida.
Este subiu, e foi até a poltrona de número 38 e sentou-se, voltou ao seu livro, e ao longo de duas horas permaneceu lá encerrado. Quando chegou ao seu primeiro destino ligou para Letícia, que prontificou-se a ir busca-lo. Quando chegou a casa de Letícia, Juliân pediu para usar o banheiro.

por que eu insisto em escrever quando to sem insporação?

domingo, 6 de setembro de 2009

Porrae

Que merda, dia tedioso, daria a minha mãe pra ir pra Marília.. Hoje é aniversário dela...que porra
A vó chegou, queria ficar sozinho, que porra

Na da pra fazer na internet, porra, nao to gostando de escrever assim.


Ah nao aguento mais, que sacous loucous..puts, hahaha que porra gorda.
hnn, realmente p ha...

que porre de mais, ahaha lady gaga diz uqe sua vagina está ofendida, hahahaha

que merda

vmb ou terra?
huisk

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

domingo, 30 de agosto de 2009

Uma colher de glassê.

Foi o que comi agora a pouco.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Antonia diz...

Antonia lançou o pedaço de pão na água, e no instante seguinte ja podia vê-lo desaparecer, e em seguida o movimento circular na água, causado pelo impacto.
Lançou ainda mais alguns, e parou a olhar o céu nublado. Levantou-se do banco, pegou sua bolsa e guardou o grande pedaço de pão em uma sacola, guardou sua edição de manon lescault em sua bolsa e saiu.
Caminhava de volta para sa casa, mas resolveu parar um pouco, quis assistir as crianças brincarem no parquinho. Uma menininha loira corria pra sua mãe com um girasol na mão, suas bochechas vermelhas denunciavam sua excitação. No escorregador um menino de pé gritava, proclamava a sua soberanidade ao mundo, enquanto as outras crianças esperavam, já amontoadas na escadinha, pela sua vez de escorregar.
"Não demora muito eu já saberei o sexo...Se menina, chamará Augusta, se menino, Luís...Não demora muito, vai estar brincando aqui, junto com todas essas crianças."
Pousou a mão no ventre, já levemente inchado, e sorriu. Após longos e deleitados quinze minutos se levantou e seguiu por seu caminho. Caminhava lentamente, o vento fraco jogando seus cabelos nos olhos, podia já sentir algumas gotas fracas,"não demora muito já estou em casa, não me molharei". Imaginava as mães pegando suas crianças, que com as mãos sujas de terra choravam e esperneavam por ter de ir embora, sorriu mais uma vez.
Os pingos caiam mais fortes, resolveu correr, a pista estava molhada, e escorregadia, mas continuou correndo, corria com o rosto tampado, as mãos a protejer os olhos dos pingos. Antonia não pode ver quando um carro a atropelou, só pode sentir o impacto e o sangue escorrendo pelas pernas.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Pois é, agora dei pra roubar.

É relaxante e gostoso a sensação.
Na ultima semana roubei uma caixa de breu, e também várias revistas da minha escola..essa coragem toda me espanta...antes eu só roubava páginas, coisas que me enteressavam...agora roubo revistas inteiras...me sinto bem assim...Bom, esse post foi meio desconceituado, foi só pra dizer algo que estou fazendo mesmo..ah nao vou tentar me explicar, meus pés doem.

sábado, 22 de agosto de 2009

Kriska:

A Poesia é o que quebra por dentro, como o amor.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

domingo, 16 de agosto de 2009

Le monde de la Pierre.

Pedro, não se deprima. Eu sou você enquanto você ainda está bêbado, eu não estou deprimido, só com receio de que você fique. O Paulo te ensinou a ser você. Você conversou com o Claudio, não há problemas. Seja você sempre. Não fique triste, e quanto a religião, bom, parle avec Levi, você admira ele. Agora você realmente é amigo de todos. Pedro. Você é único e especial. Seja eliz(era pra ser feliz, mas eu escrevi eliz, é o nome da minha sobrinha, eu quero ser como ela é agora, ela é o que ela imagina ser, eu amo ela.. You are what you believe you are. A human ocean traveler. You are, and every morning you shining.
Dores....vou na calçada do vizinho postar isso, ja volto. beijos a todos. Petite oiseau, je t'aime toujours, loucamente.
Pedro Paiva em sã consciencia, ainda que bêbado.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Eu não consigo.

Eu não consigo entender, não posso entender...por que que faz tanto calor logo após faer tanto frio?
que merda, agora vou voltar a ficar ocm marquinhas de pedreiro.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Meeeeeeeeeerda.

Eu tava vendo, que deprimente que ta meu blog...não sou tão assim....eeer

vou postar algo feliz hoje..

ah não vou não, to ocm preguiça
DOOOOOOOOR DE CABEÇA E BJÖRK EM PORTUGUÊS NÃO COMBINAM!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

And if i ever lose my mind?

I don't wanna wake, no more.

é a minha verdadeira vontade, eprder minha mente.

é estranho, eu estou aonde eu quero estar, sou quase quem eu quero ser, como eu postei no blog da Iris...Será que não é tudo egoísmo?
Apesar e estar me sentindo tão feliz e completo, eu continuo me sentindo mau, talvez eles não percebam que isso me machuca, afinal, eu preciso de aprovação, eu realmente preciso. O pior é a falta de autoaprovação, mas afinal, eu já me acostumei a ignorar minhas picuinhas de mim comigo mesmo. Por isso que eu quero mudar de lugar, quero ir pra onde eu não precise me importar com ninguém, pra onde eu possa ser eu, ou quem eu quero ser, pra onde não haja nenhum vínculo, onde eu não tenha medo de passar vergonha.Eu quero poder fazer o que eu nunca poderia fazer aqui. é liberdade mesmo, sem preocupação nem nada, é mais simples e vizinhos enchendo tenho que ir.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

e eu só faço coisas pra piorar, sabendo que depois do prazer de te-la feito eu me deprimiria.

Crises de Idade.

Isso chateia, além do fato de outras coisas importantes dependerem de uma resolução sobre.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

fucking shit.

meeeeeeeeerda de Capitão Assis
Vento forte na frente da casa do vizinho.

domingo, 9 de agosto de 2009

Junkie

__Pedro, eu não consigo entender o porque que aconteceu. Pô, eu não devia ter dado a chave do carro pra ele, eu sabia que uma hora ou outra o Ivan ia fazer merda.
__Graça, não foi sua culpa se ele bateu o carro, a chave é dele, você tinha que dar. E se ele realmente parou pra fumar maconha, a culpa é dele, do primo dele e daquele amigo do primo dele.
__Você realmente acha que eles fumaram maconha?-E então Graça se sentou no chão, e escondeu a cabeça nos braços, como se chorar.Eu me sentei ao seu lado e a abracei, tentando a confortar.
Ficamos um tempo naquela situação, e então eu disse:
__Graça, vou te falar uma coisa. Não precisa se preocupar dessa forma, já que tipo, daqui um ano, seis meses, daqui a algum tempo você vai olhar pra isso e rir, ou achar nada de mais. É claro que ele vai ver algo grande nisso, mas nós vamos estar de boa, nós não estávamos no carro, então aconteceu com eles.
__é verdade, né?Isso vai passar, nossa eu tava tendo um chilique, desculpa Pedro. Mas sabe o que mais me estranha, é que se eu tivesse ido, ou se não tivesse dado a chave, nada iria ter acontecido.
__Mas não fomos, e graças a Deus que a Maria não foi, que ele acelerou o carro e saiu na hora em que ela ia entrar, porque senão seria rolo pra ela.Você quer ir fazer xixí naquela esquina?
__HAHAHA! Raxei agora. Não depois eu faço. Pedro, onde nós estamoss?
__é só virar a direita aqui e depois descer ali que cai na rua certa.
__Ah ta
Descemos a rua abraçados, e então nos separamos para fazer xixi. E então continuamos
__Pedro, essa é a rua do Paulu’s?
__é
__Nooooossa, não acredito, eu achei que agente tava mó longe, pra você ver como eu estava tento um xilique.Nooooooossa.
Seguimos o caminho, eu a acompanhei até a casa dela, e passei da rua da minha casa, sentamos e conversamos mais um pouco sobre meus problemas e crises, e então fui embora pra casa, já eram 6:15 da manhã. Eu fiquei escutando A Movie Script Ending, do Death Cab For Cutie, e me lembrei da Isabela. Tantas vezes me lembrei dela nessa noite, eu tentei mandar uma mensagem pra ela, mas não tinha bônus, a mensagem era: Eu sinto sua falta. Eu queria vocÊ aqui. Eu te amo. É de todas as minhas entranhas., tentei varias vezes. Cheguei em casa já eram 7:15 e fui correndo para o meu quarto, desarrumei minha cama, para uma das desculpas que havia inventado dar certo, coloquei pijama, escovei o dente, coloquei uma flor linda, que tinha pego no caminho, em um vaso, e me deitei e escrevi.Nessa noite estávamos todos bêbados, não muito, mas o suficiente para bater um carro. Ainda bem que nem eu, nem a Graça, nem a Maria e nem o João fomos juntos. A Graça me ajudou a esclarecer muita coisas, foi um ótimo dia apesar de tudo. Eu me encontrei um bocadinho. Feliz aniversário Pênis.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

All Is Loneliness.

Aways, all is loneliness, loneliness comes botherin'round my home, comes worryn'round my door.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Cotidiano.

Eu vivi isso faz alguns dias e resolvi escrever aqui.

Uma menininha, branca como como a islandia, cabelos pretos e os olhos de céu dizia "mas não está doendo nada", e sua mãe respondeu, " não está doendo nada mas vai ter que tomar gotinha assim mesmo.
No shopping, uma menina comemorava para sua mãe, por ter marcado um ponto em uma áquina qualquer
Dois garotos se divertiam jogando traques nos pés dos transeuntes.
No ônibus, um homem sozinho,parecia conformado porque provavelmente morreria e seu corpo seria descoberto depois de muito tempo por um vizinho qualquer, incomodado pelo cheiro.
Na vitrine, uma noiva que não podia se casar, pois havia perdido os dedos da mão esquerda.
Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha parede, não tinha porta não tinha nada. Mas era feita com muito esmero, na avenida Ruy Barbosa, número 1056.
O dono de um restaurante reclamava com a uma mulher da padaria dos seus clientes.


Um homem parecia querer ser notado, seja pela sua relativa boa aparencia, ou por seus acesos con stantes de tosse.
Um cão atravessava a faixa de pedestres com toda a pouca dignidade que conseguiu juntar estampada no rosto.
Foi a primeira vez que tive de ficar de pé em um ônibus lotado, uma mulher que está sentada faz o sinal da cruz o passarmos pela catedral.
Uma senhora reclama por seu respeitado esposo não te-la chamado para sair descer do ônibus.
No cruzamento, um motorista parou seu ônibus de atravessado, a obstruir o caminho de dois sentidos diferentes, para dar um sermão a um motoqueiro imprudente.
Uma senhora bate sua mão em meu ombro e pede desculpas, eu lhe digo que não haia sido nada, algum tempo depois eu retribuo pisando-lhe o pé, peço-lhe desculpas, ela usa as esmas palavras que eu, ao me responder.
No ônibus todos falavam alto, parecia-se com uma sinfonia de superfluosidades.
Aquele velho frio na barriga por medo de ter pego o ônibus errado não toma mais meu corpo.
No chão haviam marcas de uma brincadeira de amarelinha abandonada.
Na tentativa de matar um rato a chumbo, meus cães quase morreram.
Trancado no meu quarto, o tédio parece galopar.

sábado, 25 de julho de 2009

Isnpirado por aqui.

Tipo, eu realmente me inspirei ao ver um post ultracool-cult num blog de umamigo de uma amiga, era meio cult-clichê, mas me interessou. OK, vou tentar escrever algo aqui.


O Antiquado e a Velha.

Enquanto Hans caminhava pelas ruas escuras de botafogo, a procura de alguma alma solitária, carregando junto a cintura um violino. Sua madeira, com um bliho opaco, desses óleos de peróbas compradas em supermercados. O tom da peça era escuro, madeira velha. Junto ao violino estava seu arco, a madeira e a crina eram vermelhas, diferiam muito do instrumento em si.
Vestia-se de forma antiquada, um sobretudo marrom, o mesmo tom do violino, os botões dourados, e das mangas pendiam alguns babados de um branco manchado. Os sapatos tão antiquados quanto, mas vestia um jeans e uma camiseta por baixo, uma combinaçao tão peculiar. Os cabelos na altura do queixo, a barba por fazer, um nariz fino e branco se elevava do meio de seu rosto, e os olhos, de escuros. Era uma figura muito antiquada.
Ao dobrar uma esquina deparalelepipido e postes de luz igualmente atigos, deparou-se com uma estranha figura, curvada pelos séculos, tão pequena quanto uma criança. Os cabelosde um cinza opaco e destonado, que há muito haviam sido vermelhos e vivos, agora tão ralos, quase se partiam com o toque da brisa.
__Boa noite, minha senhora.-Disse o homem com uma leve curvatura.
__Boa noite.- Disse a velha com um resmungo rasgado.
__O que faz pelas ruas a estas horas, os perigos são onipresentes.
__O que você quer?-O tom desconfiado era perceptivel.
__Estou apenas dirigindo-lhe a palavra. Na verdade estava me sentindo mau, deprimido, sim, e resolvi espairecer, encontrar alguém a quem tocar meu violino.
O sorriso da velha se estendeu por entre as rugas, que mais pareciam com dunas.
__Você toca um violino?Isso me faz lembrar minha vida, ah, inglaterra.
__Que coincidencia, sou inglês, venho de Bristol. A senhora vem de que terras britãnicas?
__Na verdade venho de Irlanda, mas meus melhores dias foram sobre as terras inglesas, o círculo de pedras, ah.
__Por que vossa senhoria patiu de tal lugar, se o amava tanto?
__ A guerra, me machucou muito, meu pai morreu em Polônia, minha mãe e meu tio vieram ao Rio, eu junto com eles.
__Conte-me, minha dama, seus momentos felizes em terras celtas.
__Eu me apaixonei, quase me casei, mas Elliot se alistou. Eu o conheci em um festival pagão, oh, eu não devia estar lá, nenhuma moça católica deveria estar lá. Eu fiquei com tanto medo, mas ele apareceu, e cuidou de mim, nos deitamos entre raíes de árvores, nos amamos, como os antigos.
__Que bela história, um dia a contarei a meus filhos e netos, se permitir-me.
__Ora, na minha idade não há mais pudores, conte sim.
__Contarei também como morreu.
__Não entendo o que quer dizer. -Olhou estranhada para ele.
__Simples.
Ele puxou uma faca, uma lâmina tão brilhante e tão bem polida quanto uma excalibur, puxou-a, e de forma bela e graciosa, passou-a pelo pescoço enrugado, abrindo uma fenda vermelha por entre os velhos tendões sobresaltados. No canto da boca murcha e amarelada, uma gota de sangue em meio a saliva.
O antiquado sustentou a velha com seus fortes braços, e passou o arco vermelho de madeira e crina, de talão a ponta, pela fenda escavada na velha carne, passou-a ainda varias vezes, de talão a ponta, talão a ponta, talão a ponta, um ritmo frenético, como se tocasse uma sinfonia. Deixou então que a velha caisse no chão, e partiu pela escura botafogo, tocando um lamurio de Wolfgang.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Doce Ilusão.

E enquanto eu te esperar, promete continuar a me procurar. Não esquece, oh doce ilusão, que minhas palavras te encontrarão, ainda que caida, sobre o silêncio dos tempos, elas te confortarão. E sobre todo o meu pesar, de apenas te encontrar ao já ter caído, eu entenderei que será então minha vez de te procurar, e a tua de me esperar, oh doce ilusão, oh petit oiseu.

domingo, 5 de julho de 2009

E Eu Grito...

Oh, doce e crescente mau humor, difamador dos fracos.

sábado, 4 de julho de 2009

Interrompido.



É assim que as coisas funcionam, ja devia ter me acostumado. Foi incrível, eu entrei naquele cinema, nao vi ninguém..fiquei sozinho. É a minha notável sina, sempre sozinho, as únicas coisas que mudam são os bancos. De novo eu estava lá, e de novo, e de novo, e de novo... Isso ja se tornou constante, chega a ser cômico.

Não, não é cõmico, isso me deprime, fundamente.

Me sinto extremamente ridículo agora, que estou postando tais sentimentos, mas, eu interrompi meu sono justamente pra isso, eu tenho que terminar.

E o que mais me desaba é saber que não imrporta o quão longe eu esteja, algo sempre vai me desabar. Eu me pergunto, relações são boas?
Eu me privo delas, simplesmente. UM exemplo é, minha irmã, eu fui embora só de ouvir que ela estava la..Isso nao é normal, não deveria ser. Por que eu sempre me coloco nesse plano?
Sempre assim, é deprimente.

Talvez você não entenda o que é ficar no escuro, sozinho, percebendo borrões, o tal espetáculo, isso tudo pela sétima vez nesse ano. Isso me desba, sinceramente. Eu sei que não foi culpa de ninguém a nao ser minha, eu demorei pra ir..mas ainda assim, é um azar e uma sina.

Eu tenho medo que descubram que eu sou uma farsa.

e...

E mais uma vez vou dormir desejando uma cartela de dramin

sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Grande ?

Hoje liguei para o Levi, combinamos de ir assistir Che, tomei banho e fui, cheguei 12 minutos atrasado, não encontrei niguém, me sentei em um canto, assisti um pedaço do filme, minha mãe me ligou e disse que minha irmã estava lá com o Vitor, fui embora, meu cabelo ainda estava molhado.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Conflitos.

Conflitos sempre me irritaram...Sempre detestei ter de encarar minha mãe e admitir que menti, sempre detestei ter que dizer ao outro que ele estava errado, ou a professora que continuava sem entender a tabuada do 9 e do 8. Sempre evitei dizer a verdade, quando está não é boa...
Pra mim, bom eu penso que se a realidade não me afeta, não tenho porque me manifestar, em palavras simples: se ninguém pisa no meu calo, não tem o porque de eu reclamar de pisarem no dos outros.
O único problema, é que esta aversão a confrontos me criou um grande déficit em afiar a língua e utilizar argumentos, quando sou precionado só falo o óbvio, nunca uso o criativo, aquilo que quebre as pernas do outro. Hoje vejo a falta que essa habilidade me faz...sou uma pessoa rançosa, raramente confronto, e quando eu começo um confronto, o que é raro, geralmente eu me dou bem, porque só explodo quando estou realmente cheio de argumentos, isso demora um bom tempo. Caso contrário, qunado as pessoas explodem e eu sou pego de surpresa, bom eu continuo a discussão, mas ão me dou bem...sei lá, não é a minha hora de confrontar, meus argumentos não são bem formados o suficiente pra dar um HÁ na pessoa..isso me faz ficar cada ve mais alheio..isso é mau.

Sempre detestei confrontos prefiro contornar uma situação a dizer que "isto está errado, faça do geito certo". E isso de certa forma me deixa ainda mais invisível, já que as pessoas me notam por ser excepcional(pra minha idade) em determinados assuntos..Isso me deixa meio que como step...não é legal ser step..mas, prefiro não confrontar.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Próximo Post.

Hoje acordei as 6:00, voltei a dormir e acordei as 6:17, me troquei, comi leite ninho com água, chocolate e bolinhas. Coloquei a água pra ferver. Sequei meu cabelo. Coei o café e chamei minha mãe. Esqueci as revistas em casa, me destaquei durante a aula de química, me deprimi na aula de matemática, broxei nas de português. Minha mãe me pegou e deu o cartão de crédito pra eu almoçar. Peguei algumas battas fritas, macarrão, molho vermelho, arroz e um pouco de salada. Pedi uma coca. Assisti ao jornal enquanto comia, a UNESP de aqui ta fechada, gente gripada la. Vim pra casa da minha vóm assisti tv, dormi. Perdi a aula de música. Acordei, vim para o PC, fi trabalho, vagabundeei, li Iris, ouvi Camille, li Camille, procurei filmes, falei no msn, vangabundeei, vou embora.

Iris.

As letras de Iris me inspiram a partir de hoje, e até o fim de hoje. Emquanto minhas íris corriam pelas letras de Iris, eu recomecei a pensar, ou comecei a repensar:

Sim meu cotidiano tem sido ridiculamente pobre de distrações e aproveitamentos, oui mes jours sont une merde. Mas, o que eu tenho feito pra evitar isso?
Voltei a reclamar de mais, e no fim não estou fazendo nada. É só no sábado, que durante algumas poucas horas , consigo agarrar alguma gota bem ralinha, tipo caldo de pepino, de distração e aproveitamento.

Uma pena, voltei a ficar meio recluso, voltei a ignorar as pessoas(e a mim), voltei a xingar, voltei a reclamar...Tenho mesmo que faer algo pra mudar tudo isso, não quero afundar nesse marasmo, é entediante.

Enquando ouço as notas de Camille, eu reclamo "odeio ser pobre, não tenho dinehiro pra ve-la no palco, nem dinheiro pra ve-la na tv"...Que conformismo é esse, meu camarada?

Não sei, por mais que meus dedos estejam inspirados pelas letras de Iris, meu post continua pobre e confrmista..acho que devo recomeça-lo no proximo post.

Mas ela é diferente, ela veio do mar. Ela tem os cabelos vermelhos e os olhos amarelos, ela é feita de fogo, mas ela é diferente ela veio do mar. Uma grande capitã, ela veio do mar.
Elle est très diferent.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

L'Escaphandre et Le Papillon.

Que susto, era apenas um sonho.

sábado, 6 de junho de 2009

Netuno estava cançado aquele dia, então decidiu não ir trabalhar.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Margot.


Margot saiu de manhã para fazer uma caminhada, era assim sua rotina, na verdade a rotina de toda a terceira idade na pequena cidade de Dreux, no norte da França.
Andou por alguns minutos, ela logo se cançou. Estava uma manhã fria, o sol quase não esquentava sua pele branca e manchada pela idade. Seus cabelos, já escaços e totalmente brancos se agitavam com o vento, os olhos verdes desbotados acumulavam lágrimas de dor, afinal, era um dia atipicamente frio.
Quando retornou para sua casa na rua René Goblet, 322, se deparou com o carro da alfândega estacionado junto a sua calçada. Era um carro azul e branco, com uma insignia vermelha, representando a bandeira francesa.
__Bom dia! Em que posso ajuda-los?
Haviam dois homens sériamente vestidos dentro do carro, um tinha casaco bege sobre o paletó, o outro usava apenas o paletó. Os dois tinham olhos castanhos e sérios que a encararam por alguns segundos.
Foi o homem de casaco bege quem primeiro lhe dirigiu a palavra.
__Você é a senhora Margarida La Tour ?
__Ora, me chamem de Margot.
Ela disse em um tom simpático e maternal.
__Gostariamos de falar com a senhora por um instante, podemos entrar?
Margot serviu-lhes Earl Gray e brioches, disse-lhes para que se sentassem.
__Tomem uma xícara de chá, está bem quente, e prove esses brioches.
__Senhora, estamos aqui pra falar de Pierre La Tour, seu filho, não?
As mãos de Margot tremeram, e seus olhos se paralisaram sobre a toalha de mesa bordada com camélias.
__Sim, é meu filho...Aconteceu algo com ele?
__A senhora sabe que ele faz parte do grupo anti-comunista na China?
__Sim, sei prefeitamente disso. Acon...
__A senhora também tem ciencia de que na ultima terça-feira ele se infiltrou no governo chinês disfarçado de cônsul britânico?
__Não, isso eu não sabia...Me conte, aconteceu algo?
Seus olhos fixos estavam vermelhos, não de dor mas de medo.
__Por favor, sente-se e ouça o que tenho a lhe dizer, é muito importante. Ele foi capturado pela guarda chinesa e foi torturado. Estamos tentando usar da diplomacia com os chineses, mas eles estão relutantes.
Os dois homens sairam da casa sem dar-lhe mais informações importantes, apenas dizendo-a para ter calma e decrição. Margot sentada, encarava em choque as xícaras intactas dos dois homens.

Era já sexta feira quandou homem de casaco marrom pareceu-lhe na porta, dês da ultima visita Margot não saíra de casa.
Dentro de casa, Margot disse-lhe para se sentar.
__O que tenho para lhe dizer é algo muito forte, entao vou tentar ser breve. Nossos esforços foram em vão. Seu filho morreu ontem as duas horas da madugada. Eles estão mandando o corpo, chegará daqui três dias. O governo francês se encarregará de todas as despesas.
Margot não emitiu som algum, encarou suas mãos desbotadas.
__Margot, pesso desculpas por nossos esforços não terem sido o bastante. Veja pelo lado bom, particularmente falando o seu filgo morreu como um herói.
Margot gritou.
__Um herói? Han? Detesto heróis, eles todos morrem. Não quero um herói, quero meu filho de volta. O que me di disso? Vocês encarregados é que deviam ser os heróis, e não uma criança como ele.
Margot chorou, e encarou a toalha de mesa, que fora trocada por uma de tulípas.
Sentindo que a conversa havia terminado, o homem saiu pela porta da frente, e foi embora na viatura.
Margot apenas encarava a mesa, superficialmente falando, porque a imagem que via era o rosto odiado de Mao, o mau de seu filho.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Where do the children play



My Lady d'Arbanville, you look so cold tonight.
Your lips feel like winter,
your skin has turned to white, your skin has turned to white.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

les mots que je ne parlerai.


Je t'aime.
S'il vous plaît, ne me quitte ainsi, je demanderai pardon aux cieux, s'il vous plaît, s'il vous plaît.
Tu es ma raison, je mourrai sans t'amour, mon'amour, mon'amour.

domingo, 17 de maio de 2009

Regina.


Regina é muito velha
Mas o Sol é muito mais
Ainda o Sol com dentes brancos
Mas Sra. R. com nenhum
Sol com dentes falsos
Me dê lagosta e fama!

Eu realmente não gosto de lagosta!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

I want to hold your hand











Oh yeah, I'll tell you something,
I think you'll understand.
When I say that something
I wanna hold your hand,
I wanna hold your hand,
I wanna hold your hand.

Oh please, say to me
You'll let me be your man
And please, say to me
You'll let me hold your hand.
Now let me hold your hand,
I wanna hold your hand.

And when I touch you I feel happy inside.
It's such a feeling that my love
I can't hide, I can't hide, I can't hide.

Yeah, you've got that something,
I think you'll understand.
When I'll say that something
I wanna hold your hand,
I wanna hold your hand,
I wanna hold your hand.

And when I touch you I feel happy inside.
It's such a feeling that my love
I can't hide, I can't hide, I can't hide.

Yeh, you've got that something,
I think you'll understand.
When I'll feel that something
I wanna hold your hand,
I wanna hold your hand,
I wanna hold your hand.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Let me take you down because i am going to strawberry fields.

E agora..de novo no mesmo poço de antes..pra variar?
é..acho que é sempre assim..

Não to afim de passa tudo aqui..mas, eu quero..

não sei bem se é isso, mas, pra varia as coisas tão ficando ruins, eu to ficando ruim. Não sei exatamente o que quer dizer isso, mas é exatamente assim.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Trabalho de Química - História dos Metais =S

Idade do Bronze.
O calcolítico pode ser considerado como parte da idade do bronze, mas essa liga foi muito raramente utilizada no período. A idade do bronze se desenvolveu de fato entre 4000 e 2000 a.C. Na Europa, estendeu-se até o século XII a.C., quando os grandes movimentos celtas para lá levaram o conhecimento do ferro.
Por volta de 2000 a.C., Biblos, porto da costa fenícia de influência egípcia, era importante centro metalúrgico do bronze. Ali foram encontrados sarcófagos de reis vassalos ou aliados dos faraós da XII dinastia, com vasos de prata, harpas de bronze, facas e punhais. Em Ugarit (Ras-Shamra), ao norte da Síria, o emprego do bronze, introduzido no fim do terceiro milênio, difundiu-se muito rapidamente e alcançou o apogeu na época do novo império egípcio e da expansão miceniana na Síria.

Em 1500 a.C. aproximadamente, a metalurgia florescia na Europa, onde espadas, pulseiras e grampos eram às vezes trabalhados com técnicas artísticas. O motivo predominante nas obras da idade do bronze era a espiral, e na Alemanha e na Escandinávia a ela se acrescentaram as estilizações de animais, principalmente o cisne.

A divisão cronológica da idade do bronze provocou bastante polêmica, devido à presença de culturas diversas em territórios muito diferentes. Finalmente, os estudiosos decidiram estabelecer três fases: bronze antigo, médio e recente.
Nas culturas do mar Egeu, o bronze, o estanho, o ouro e a prata generalizaram-se na última metade do terceiro milênio nos vasos e na joalheria. Em Creta e nas Cíclades, o bronze antigo vai de 2700 a 2100 a.C. e, no continente, de 2500 a 1900 a.C.

O bronze médio, que se estende até 1600 a.C., tem início em 2700 a.C. em Creta, e no ano 2000 a.C no continente. Durante esse período, as artes do metal apresentam grande progresso em termos de dimensão das armas e de abundância de vasos e utensílios de bronze. Do bronze recente, que vai de 1600 a 1200 a.C., restaram vários depósitos de armas e objetos.


Idade dos Metais:
Último estágio tecnológico e cultural da pré-história, a idade do ferro é o período em que esse metal substitui o bronze na fabricação de utensílios e armas. Seu início também varia de acordo com a região geográfica. No Oriente Médio e no sudeste da Europa, começou aproximadamente em 1200 a.C., mas na China somente em 600 a.C.
Embora no Oriente Médio, por exemplo, o ferro tenha sido utilizado de forma limitada como um metal raro e precioso pelo menos até 3000 a.C. não há indicação alguma de que tivesse sido apreciado pelas qualidades que o diferenciam do cobre. Entre 1200 e 1000 a.C., no entanto, o intercâmbio da metalurgia e de objetos de ferro ocorreu de forma rápida e abrangente.

A produção em grande escala de utensílios de ferro permitiu novas formas de ocupação sedentária da terra. Por outro lado, a utilização do metal na fabricação de armas permitiu que pela primeira vez as populações se armassem e promovessem movimentos que, durante os dois mil anos seguintes, mudaram a face da Europa e da Ásia.
A idade do ferro européia tem sido dividida em duas etapas diferentes, conhecidas pelo nome de dois importantes sítios arqueológicos: o Hallstatt, na Áustria, e o La Tène, na Suíça.


Cultura Hallstat: a primeira idade do ferro, ou cultura Hallstatt, se desenvolveu entre os séculos XI e V a.C. e representou o primeiro florescimento da cultura dos celtas. Teve origem nas regiões central e ocidental da Europa, onde se encontraram mais de dois mil túmulos, em escavações realizadas no fim do século XVII.

A maior parte desses túmulos se classifica em dois grupos, relativos a uma fase inicial (1050 a 750 a.C.) e uma final (750 a 450 a.C.). Perto do cemitério havia uma mina pré-histórica de sal e, devido à capacidade de preservação do sal, conservaram-se implementos, partes de vestimentas e até mesmo os corpos dos mineiros.

Os resquícios encontrados em Hallstatt são geralmente divididos em quatro fases (A, B, C e D), embora haja controvérsia entre estudiosos sobre sua delimitação. Na fase A, o ferro era raro e somente na fase C seu uso se generalizou. Entre os muitos objetos de ferro dessa terceira fase, encontraram-se longas e pesadas espadas de ferro e bronze com ponteiras floreadas, além do machado Hallstatt. A fase D, de que não há vestígios na região leste da Áustria, durou até o surgimento da cultura La Tène em outras áreas.

A arte Hallstatt é rigidamente geométrica em termos de estilo e evoluiu muito mais em termos técnicos que estéticos. Há uma tendência generalizada para o extravagante, e os motivos decorativos são preferencialmente simétricos.


Cultura La Tène: o segundo período do ferro europeu, chamado cultura La Tène, teve início em meados do século V a.C., quando os celtas entraram em contato com as influências gregas e etruscas do sul dos Alpes e se expandiram pela maior parte do norte da Europa e das ilhas britânicas. A cultura La Tène marca o apogeu da cultura dos celtas e se estende até o século I a.C., quando eles perderam sua independência para os romanos.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

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Não curto essa cidade, nunca tem algo distrativo, todos os dias são iguais. Um puta cluchê eu sei, mas eu não ligo muito..

Aqui anda tudo tao separado, as pessoas qeu eu costumava rodear sumiram, meu cotidiano mudo, mais massante agora. A escola, bom, eu não gosto de lá, mas, não bate mais eu reclamar. Queria mais distrações, é o que todo mundo precisa, e eu não consigo, ja estabeleci que esse ano vou ler igual a um porco, a unica forma de em distrair, e não ligo, quero ler de tud o que me apetessa, neste momento, livros eróticos do século XVIII, Marquês de Sade em empecial.

Ando entediado, mas ainda não deprimido, só entediado. Quero fazer algo diferente do habitual, ir pra algum lugar, ou simplesmente assistir algo.....mas, é um espaço vazio muito grande a falta de distração.

Ando com sono, como agora, sono e dores, não me importo, mas, isso torna tudo muito menos suportavel, mas, o maximo que eu qeuro fazer é ficar quieto. Quero voltar a parar de comer, só por um tempo....parar de comer e ficar um pouco mais impulsivo, tipo, um pouco menos responsável, coisa poca, acredite, não quero ser idiota.

O pior é que estou ficando menos criativo, menos presente e mais preguiçoso...mais inutil, não gosto de toda essa improdutividade, meus dias estão passando como nada, sem nenhum motivo especial pra eu estar presente, só porque é impossivel se alienar a isso..........AH, faz tempo que nao escrevo, colocar as idéias momentaneas aqui, é divertido e simpático..não sei mais o qeu fazer pra me desintediar.

Louisa Vai ao Primeiro Encontro.


_Louisa, sim, L-O-U-I-S-A. Não, não é lousa não, Louisa, do original, tipo Louis. Isso. A consulta é as 9 horas? Ta certo.
E foi assim que Louisa marcou seu primeiro encontro, foi com um dentista. Louisa era uma garota morena, baixinha, cabelo retro curto na altura do pescoço, os olhos castanhos e grandes, os dentes, perfeitos, brancos que se confundiam com pérolas. Essa era Louisa, batizada assim por causa de sua ascendência francesa, os pais eram adoradores de Louis XIV.
Ficou meia hora procurando a roupa certa. Decidiu-se por um vestido roxo na altura das cochas, um all star lilás, e uns brincos de ametista, a garota violeta. Penteou o cabelo, escovou os dentes, três vezes, ela queria impressionar no primeiro encontro. Passou uma maquiagem fraca, combinando com a roupa, para dar um ar mais interessante.
__Estou pronta mãe. Pode me levar?
__Primeiro faz um café pra mim, aí eu já te levo.
__Mãe, eu to em cima da hora, são quinze pras nove, e o dentista é longe.
__OK. Certo, vamos pro carro.
Louisa desceu as escadas do prédio correndo, ela morava no 2º andar e achava mais divertido as escadas. Viu-se na garagem. Correu para seu carro e ficou esperando a mãe. Ocupou o pequeno instante de espera com o que diria ao dentista quando o visse. “Oh, eu te amo”, “Quer me beijar?”, “Deite-se aqui nessa cadeira, junto comigo”, e despertou quando ouviu o ronco do motor.
Ao chegar ao consultório, se sentou e esperou durante nove minutos para que preparassem a sala. Ela despachou sua mãe, dizendo que se arranjava com um ônibus e quando chamada, penetrou na sala branca de seus sonhos com o coração palpitando. Olhou nos olhos do dentista, e ouviu suas doces palavras:
__Pode se sentar aí, Louisa. Qual é o problema nos seus dentes?
Ela diria: “Não é a minha arcada dentária, é meu coração, eu te desejo”, teria dito isso mesmo apesar da aparente idade que ele tinha, apesar da barriga saliente que se destacava sob a camisa, apesar do ar de desprezo. Teria dito isso se não fosse a vergonha que sentia de sí, tão criança.
__Eu estou com dor no dente.
__Vamos ver o que é então.
Ela teria dito: “Não é meu dente que dói, mas minha alma. Cuide dela, tome-a para você, quero que cuide de mim”. Teria dito se não fosse a certeza da rejeição, afinal ele usava uma aliança e haviam fotos de seus filhos no consultório, eles tinha a mesma idade que ela. Louisa não suportaria ser tratada com desdém.
__Acho que é Cárie.

segunda-feira, 23 de março de 2009

MOI.


Saudade de quando era gostoso, simples e divertido ser eu.

=S

agora ta tudo tão complicado, não consigo me definir, tipo, uma hora sou uma pedra, outras um colchão..queria me trancar num quarto, e ficar lá o resto da minah vida..aposto que eu nem ia ver o tempo passar.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Revisão..


Nataaal, Ano Novo, Bela Meeerda!
Odeio socializar. E se eu disser que meu ano foi uma bela merda?
Ah, Fuck OFF, to cançado..Em algumas coisas foram boas, coisas como Prih, Isa, Majuba, Nat e meu amadurecimento(!?)
ainda assim é tudo uma bela merda =-D

To agora me aprofundando em clássicos, eu to assistindo o Sissi, vou pegar bonequinha de luxo, my fair lady e o encouraçado potenkin..Que saco.